quarta-feira, 27 de agosto de 2014

EDUCAÇÃO BILÍNGUE NO COMPLEXO DO ALEMÃO


Não existem barreiras para o sonho de 738 crianças matriculadas na Escola Municipal Afonso Várzea. Localizada no Complexo do Alemão — conjunto de 15 favelas na Zona Norte do Rio de Janeiro — a escola oferece ensino bilíngue português-inglês para alunos da educação infantil e do ensino fundamental. Bianca Santos, de 8 anos, aluna do 3º ano do ensino fundamental sonha com a graduação:

— Quando terminar o colégio, quero me formar em Medicina — diz a estudante.

A escola é um dos estudos de caso que serão apresentados no Educação 360, encontro internacional promovido pelos jornais O GLOBO e “Extra” — em parceria com o Sesc e prefeitura do Rio de Janeiro, e apoio do Canal Futura — que acontece nos dias 5 e 6 de setembro.

— A rede municipal já conta com cinco escolas de ensino bilíngue. A ideia agora é ampliar o projeto para mais duas escolas em 2015 — revela a secretária municipal de Educação, Helena Bomeny.

Os alunos da educação infantil dedicam cerca de três horas do seu dia à aprendizagem na língua inglesa. O conteúdo dessas aulas também são trabalhados pela professora regente, responsável pelo ensino em língua portuguesa.

— Trabalhamos também para criar um ambiente escolar inspirado na cultura estrangeira — afirma Glaucia Morais, professora de inglês e coordenadora do projeto de escola bilíngue. — Você sente que o processo está acontecendo quando os alunos começam a trocar o português pelo inglês.

A língua estrangeira permeia toda a rotina escolar. O cardápio de refeições, por exemplo, é escrito em inglês e português. Nem mesmo as aulas de educação física ficam de fora da atmosfera bilíngue da escola. Atividades como o futsal, por exemplo, ganham um novo regulamento, e passam a avaliar o conhecimento que os alunos possuem do idioma.

— Nós organizamos o futsal de línguas, em que os alunos são estimulados a falar somente inglês durante as partidas — afirma Glaucia.

Romeu e Julieta em inglês

Nas artes, o inglês também aparece em forma de peça teatral. Este ano, alunos encenaram uma adaptação de Romeu e Julieta. A peça de Shakespeare, que originalmente se passa em Verona, na Itália, foi adaptada à cultura local.

— Ao invés do baile de máscaras, nós encenamos um baile charm na comunidade — conta Glaucia.

No quinto ano do ensino fundamental, os alunos fazem um exame de certificação aplicado pela Universidade de Cambridge, um documento que pode abrir portas para dezenas de crianças que, assim como Bianca, desejam ingressar numa faculdade.

Fonte: O Globo

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

GRADUAÇÃO-SANDUÍCHE EM 21 PAÍSES TEM INSCRIÇÕES ABERTAS



O programa Ciência sem Fronteiras está com inscrições abertas para graduação-sanduíche em 21 países de destino — Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, China, Coréia do Sul, Espanha, EUA, Finlândia, França, Holanda, Hungria, Irlanda, Itália, Japão, Noruega, Nova Zelândia, Polônia, Reino Unido e Suécia.

O período de inscrições vai até 29 de setembro para as chamadas públicas nº 180, 181, 182, 183, 196, 197, 198, 199, 200, 201, 202, 203 e 204. Para as chamadas nº 179, 184, 185, 186, 187, 188, 189, 190, 191, 192, 193, 194 e 195, as inscrições vão até 30 de setembro.

Entre os requisitos obrigatórios para os candidatos estão:
• Obtenção de nota global no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) igual ou superior a 600 pontos, em exames realizados a partir de 2009.
• Apresentação de teste de proficiência no idioma aceito pela instituição de destino.
• Integralização de no mínimo 20% e no máximo 90% do currículo previsto para o curso no momento do início previsto da viagem de estudos.
• Homologação da inscrição pela instituição de educação superior de origem (mérito acadêmico).

É necessário ainda que o candidato esteja cursando uma das áreas contempladas pelo Ciência sem Fronteiras. Os estudantes da área de saúde devem verificar as exigências específicas de cada umas das chamadas. Há países que aceitam alunos do ciclo básico e clínico. Outros, somente alunos do ciclo básico. Há ainda os que não aceitam alunos da área da saúde.

A bolsa concedida aos candidatos selecionados custeará a permanência pelo período de estudos no país. Além da mensalidade na moeda local, são concedidos auxílio-instalação, seguro-saúde (pago no país de destino), auxílio-deslocamento para aquisição de passagens aéreas e auxílio-material didático para compra de computadores portáteis ou tablets.

As inscrições devem ser feitas na página do programa Ciência sem Fronteiras na internet, de acordo com a chamada.

Fonte: MEC - Revista de Gestão Universitária

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

INTERCÂMBIO ENTRE ESCOLAS BRASILEIRAS E BRITÂNICAS!

Os melhores projetos serão selecionados para viajar.



Connecting Classrooms é o programa do British Council voltado para escolas públicas e privadas, do ensino infantil ao médio, que une crianças e jovens do mundo inteiro, apoiando o aprendizado de assuntos globais e a formação de jovens atuantes na economia mundial.

Os melhores projetos serão selecionados para viajar, com um prêmio de £1.500 (1 mil e quinhentas libras). O mesmo valor é oferecido às escolas britânicas, para que conheçam seus parceiros no Brasil. As inscrições estão abertas até 30 de junho e devem ser feitas no site do programa (http://www.britishcouncil.org.br/atividades/educacao/connecting-classrooms/parcerias-financiadas).

  
Como resultado do edital anterior, que premiou sete parcerias entre escolas brasileiras e britânicas, chega em junho em São Paulo o Sr. Raymond McFeeters, diretor da escola Castle Tower School, da Irlanda do Norte. Dentre as atividades programadas, está a visita ao colégio Estadual José Chediak, para conhecer seu colega de trabalho, Prof. Carlos Pires, e interagir com os alunos. Festas juninas, canções populares e lendas brasileiras serão apresentadas, estabelecendo uma rica troca cultural.

“O professor é fundamental para o desenvolvimento do programa na escola. Ele tem a chance de conhecer professores de outros países, trocar boas práticas educacionais e desafios”, explica Fernanda de Medeiros, diretora adjunta do British Council. Ela afirma também que os professores estrangeiros ficam impressionados com a criatividade dos brasileiros ao criar e desenvolver os projetos juntos.

Para saber mais, acesse: www.connectingclassrooms.com.br

http://schoolsonline.britishcouncil.org/partner-with-a-school



Fonte: www.portaleducacao.com.br

terça-feira, 19 de agosto de 2014

TERMOS EM INGLÊS USADOS NA ADMINISTRAÇÃO



Approach – Abordagem.  
Assignments  Tarefas a serem cumpridas. Missão de uma pessoa na empresa, compromissos. 
Background  Experiência, vivência ou conhecimento tanto profissional quanto pessoal. 
Benchmark  Parâmetros de excelência, exemplos de coisas boas. Trata-se do processo usado para estabelecer metas que serão úteis na melhoria do processo, das funções, dos produtos, comparando uma empresa com outras. Troca de informações entre as organizações. 
Benchmarking  é a busca das melhores práticas na indústria que conduzem ao desempenho superior. É visto como um processo positivo e pró-ativo por meio do qual uma empresa examina como outra realiza uma função específica a fim de melhorar como realizar a mesma ou uma função semelhante. O processo de comparação do desempenho entre dois ou mais sistemas é chamado de benchmarking, e as cargas usadas são chamadas de benchmark. Apesar do seu neologismo, "Benchmarking" é mais do que uma simples combinação de palavras, exprime uma filosofia. Este processo não se limita na simples identificação das melhores práticas, mas, principalmente, na sua divulgação através das diversas técnicas do Marketing. "Benchmarking é simplesmente o método sistemático de procurar os melhores processos, as idéias inovadoras e os procedimentos de operação mais eficazes que conduzam a um desempenho superior" (Christopher E. Bogan). 
Brainstorming (Brainstorm)  Procedimento utilizado para auxiliar um grupo a criar o máximo de idéias no menor tempo possível (idéia genial). Literalmente, significa "tempestade cerebral". É uma reunião para se fazer exatamente isso: trocar idéias. 
B2B – Business to Business – Sigla fonética de "business to business". É o comércio eletrônico entre empresas. Trata-se de um mercado sem a participação do consumidor.
B2C – Business to Customer – Business to customer, a empresa que vende diretamente para o consumidor via internet. 
B2E - Business-to-employee – São as relações estabeleciodas entre o funcionário e a empresa. 
Branding – É a construção da marca de uma empresa, produto ou pessoa. “BRAND – marca”. 
Break even point – Ponto de equilíbrio – O momento a partir do qual custos e receitas de um negócio se equilibram.
Breakthrough – Trata-se de um avanço em determinada área. (Importante descoberta, avanço). 
Briefing (Brief) – Todas as informações necessárias para realização de uma determinada ação. É um conjunto de informações, uma coleta de dados passadas em uma reunião para o desenvolvimento de um trabalho, documento, sendo muito utilizadas em Administração, Relações Públicas e na Publicidade. O briefing deve criar um roteiro de ação para criar a solução que o cliente procura, é como mapear o problema, e com estas pistas, ter idéias para criar soluções. O briefing é uma peça fundamental para a elaboração de uma proposta de pesquisa de mercado. É um elemento chave para o planejamento de todas as etapas da pesquisa de acordo com as necessidades do cliente (Resumo; apresentação concisa de algo). 
Bonus – Premiação em dinheiro concedida aos funcionários. Em português “Bônus”. 
Board – Conselho, Diretoria.
Broad band – Banda Larga.
Budget – Orçamento.
Business Plan – Plano de Negócios.
Business Unit – Unidade de Negócios.
BUMO – Sigla de “Brand Used Most Often” - refere à marca ou produto mais utilizado, ou mais frequente.
Buying in – Compra (de uma empresa, por exemplo). 
Case – Estudo de caso, normalmente abordado em empresas.
Cash – Dinheiro vivo (em espécie). 
CEO - Chief Executive Officer – Sigla das palavras em inglês chief executive officer (“diretor-executivo” ou “diretor-geral”, em português). É o “número 1” na hierarquia da organização. É o executivo chefe, o que manda. Só não tem autoridade sobre o “chairman” (presidente). Pode ser chamado de principal executivo, presidente, superintendente, diretor-geral. 
COO – Chief Operating Officer – Seu nome é executivo-chefe de operações, mas você pode chamá-lo de braço direito do CEO. Enquanto o chefe pensa a estratégia, o COO cuida mais de perto da rotina do negócio. 
CFO – Chief Financial Officer – Principal executivo de finanças. Um nome mais sofisticado para diretor de finanças. 
CHRO – Chief Human Resources Officer – Principal executivo de recursos humanos. 
CIO – Chief Information Officer  Responsável pelo planejamento e estratégia por trás da tecnologia. Pode ser também “chief imagination officer”, termo criado pela fabricante americana de computadores Gateway. É responsável por promover a criatividade entre o pessoal. Mas aí surgiu o CTO... 
CTO – Chief Technology officer – … e hoje há muita confusão. Em linhas gerais, o CIO cuida da estratégia por trás da tecnologia – como ele pode mudar a forma como a empresa faz negócios, enquanto o CTO comanda a arquitetura e a infra-estrutura dos sistemas. Há empresas com os dois profissionais. 
CKO – Chief Knowledge officer – É o gestor do capital intelectual da companhia. As atribuições vão desde a definição da arquitetura das informações e de seu fluxo até onde arquivá-las e como recuperá-las. Também chamado de chief learning officer (CLO), é quem administra o capital intelectual da empresa, reúne e gerencia todo o conhecimento da organização. Entende tanto de tecnologia e processos quanto de pessoas. É um sujeito-chave, por exemplo, nas consultorias. 
CLO – Chief Learning Officer – Responsável por administrar o capital intelectual. Ele precisa reunir e gerenciar todo o conhecimento da organização. 
CRO – Chief Risk Officer – O cargo surgiu quando empresas de todas as áreas, e não somente bancos passaram a se preocupar com a administração de riscos. Além de questões financeiras, o CRO avalia itens como estratégia do negócio, concorrência, legislação e problemas ambientais. 
CMM – Capacity Maturity Model – Recurso para desenvolvimento de software. 
CMO – Chief Marketing Officer – A função é um pouco mais complexa que a diretoria de marketing. Em algumas empresas, o CMO acumula ainda a diretoria comercial e, em outras, a área de novos negócios. 
CIO – Chief Imagination Officer – A fabricante de computadores americana Gateway tem um executivo-chefe de imaginação, responsável por promover a criatividade entre o pessoal.  
CSO – Chief Security Officer – Profissional que tem a missão de identificar fontes internas e externas de recursos para desenvolver projetos de tecnologia 
Coach ou Coaching  Quer dizer "treinador", aquele que atua como instrutor, que prepara o profissional, uma equipe, um grupo ou departamento, para que amplie e intensifique suas capacidades para darem um melhor retorno ao mercado. 
Coaching  Processo individualizado de desenvolvimento de competências, no qual o coach ajuda o coachee 
Coach  Vem do francês coche (que significa condutor da carruagem de quatro rodas). A função do coach é conduzir o cliente no desenvolvimento das questões relativas à sua vida pessoal ou profissional, levando-o a descobrir caminhos para novas possibilidades. 
Coachee  É o aprendiz do coach. 
Chairman  Presidente do conselho que dirige a empresa. 
Culture Audit – Avaliação das políticas e práticas de recursos humanos. Identificar claramente os desafios e oportunidades, estabelecer uma linha de base, analisar as lacunas e dirigir a organização em direção a custo e iniciativas eficazes. O objetivo é construir a lealdade dos funcionários e aumentar a sua produtividade, aumentar a aderência base de clientes e atrair mais novos clientes - assim, conduzir a vantagem global e competitiva da empresa. 
C2C  Customer to customer - venda de cliente para cliente. Ex: site Mercado Livre. 
Commodity – Produto primário, geralmente com grande participação no comércio internacional. 
Compliance – Agir de acordo com uma regra, um pedido ou um comando. Através das atividades de compliance, qualquer possível desvio em relação a política de investimento dos produtos é identificado e evitado. Assim, os investidores têm a segurança de que suas aplicações serão geridas segundo as diretrizes estabelecidas. 
Consumer relationship Management – Gerenciamento das relações com o cliente 
Consumer understanding  – Conhecimento profundo a respeito dos clientes. 
Core business – Negócio principal da empresa 
Corporate purpose – Objetivo da empresa 
Counseling – Aconselhamento de carreira. É uma espécie de terapia profissional, que discute, entre outras coisas, os objetivos pessoais e futuros, estilo gerencial do executivo, nível cultural, valores e conhecimento do mercado. O objetivo é avaliar tudo isso para ajudar o profissional a tomar as melhores decisões para sua carreira 
Country-manager – Diretor-geral para o país. 
Data-base marketing – Marketing baseado em banco de dados de nomes e pessoas, para quem você dirige mensagens de interesse de sua empresa. 
Deadline – Data limite. Data, dia ou hora, em que alguma coisa precisa ser dada como terminada ou liquidada. 
Dumping – Dumping é uma prática comercial, geralmente desleal, que consiste em uma ou mais empresas de um país venderem seus produtos por preços extraordinariamente baixos (muitas vezes com preços de venda inferiores ao preço de produção) por um tempo, visando prejudicar e eliminar a concorrência local, passando então a dominar o mercado e impondo preços altos. É um termo usado em comércio internacional e é reprimido pelos governos nacionais, quando comprovado. 
Downsizing  Redução no número de funcionários da empresa. É a quando a empresa reduz seus níveis hierárquicos com o objetivo de aproximar o setor operacional com a alta direção, ou seja, É o enxugamento ou redução dos níveis hierárquicos de uma organização. O objetivo é aproximar os funcionários para facilitar a comunicação e agilizar a tomada de decisões. 
E-learning  Ensino à distância por meio da mídia eletrônica, principalmente a internet. 
Empowerment – Significa dar aos funcionários poder, liberdade e informações que permitem a tomada de decisões. É o ato de dar poder ao grupo ou a equipe. 
Endomarketing – (Marketing interno, Marketing pessoal) – Marketing interno realizado por meio de um conjunto de ações desenvolvidas para conscientizar, informar e motivar o funcionário. Técnicas de marketing utilizadas com o funcionário.
EBITDA  Earnings before interest, taxes, depreciation and amortization - ganhos antes dos pagamentos de juros, impostos, depreciação e amortização. O termo é seguido por um número que representa os ganhos da empresa em um determinado período permitindo portanto análise da performance financeira de tal empresa. 
Entrepreneur – Empresário. 
Expertise – Conhecimento técnico. 
Factoring  Prática de algumas empresas que consiste em comprar cheques pré-datados de lojistas cobrando comissão. 
Feedback –  É uma conversa particular entre o líder e o liderado, com caráter de avaliação, sobre os acertos e erros do liderado. O tema do bate-papo é o comportamento do subordinado. Processo de fornecer uma resposta ao funcionário sobre seu desempenho no trabalho. Informações dadas para ajudar o funcionário a atingir os objetivos. Confundido erroneamente com bronca, crítica. 
Follow-up – Acompanhamento de ações e campanhas com o objetivo de medir seus resultados concretos. Na linguagem informal, trata-se de perguntar como as coisas estão indo. Dar prosseguimento a uma discussão ou debate, retomando temas para atingir soluções. Também pode significar revisão das tarefas que foram geradas após uma reunião ou auditoria, quando os prazos para realização se esgotaram. 
Forecast – Previsão. 
Gap  Intervalo. 
Hands-on – Com participação ativa. 
Headcount – Número de pessoas que trabalham em determinada equipe ou empresa.
Headhunter – Headhunting ou Executive Search – O headhunter é o "caçador de talentos", no caso, de pessoas com alto potencial de mercado. No geral, procura executivos com alta qualificação e perfil complexo para ocupar cargos-chaves nas organizações. 
HR (Human Resources)  R.H. (Recursos Humanos): Área em que profissionais da psicologia e administração atua no recrutamento e seleção de mão-de-obra para uma empresa, bem como promove treinamentos, dá orientações, e facilita o relacionamento entre empregado e patrão dentro da empresa.  
In-loco – No lugar em que determinada coisa acontece. 
Income – Renda. 
Income Tax – Imposto de renda. 
Insight – Percepção, estalo. Momento em que novas idéias surgem. 
Intranet – Rede de comunicação interna e exclusiva das empresas. 
Intrapreneur – (não confundir com entrepreneur) – Empreendedor interno, pessoa que dirige uma unidade do negócio como se ela fosse uma empresa independente. 
Just-in-time – É atender ao cliente interno ou externo no momento exato de sua necessidade, com as quantidades necessárias para a operação/produção. 
Job Rotation – Rodízio de funções promovido pela empresa. O objetivo é capacitar os funcionários nas diversas áreas, para que adquiram uma experiência global na organização. 
Join Venture – Associação de empresas para explorar determinado negócio. De caráter não definitivo, nenhuma das empresas participantes perde sua personalidade jurídica. 
Kick-off – Dar o primeiro passo, começar. 
Know-how – Conhecimento. 
Kaizen – Conceito de administração japonesa que significa aprimoramento contínuo e gradual, na empresa ou na vida pessoal. Antes de tudo, é uma filosofia de vida de aprimoramento constante, baseada na frase “o amanhã é melhor do que hoje”. 
Lato Sensu – Termo utilizado para designar uma pós-graduação em nível de especialização. 
Learning organization – Organização que cresce e se renova com os aprendizados dos funcionários. Empresa em constante aprendizagem, que valoriza e aplica os conhecimentos dos trabalhadores no dia-a-dia da companhia. 
Market Share  Participação no mercado. (Participação da empresa em determinado segmento de mercado). 
Marketing Pessoal   Conjunto de valores que torna a imagem do profissional mais atrativa para o mercado. Envolve basicamente três aspectos: a boa aparência (vestuário, higiene pessoal, estética, etc.); o modo de agir (a forma educada de falar e se comportar, relacionamento interpessoal, etiqueta social); e o caráter (honestidade, moral, valores, ética, princípios). 
Markup – É um sobre-preço que se acrescentado ao preço final do produto (digamos, após custo de produção, distribuição e margem de lucro prevista). 
MBA - Master Business Administration  título de pós-graduação, em nível de especialização, mas de grande valor no mercado. 
Mnemônica – Técnicas que ajudam a treinar e melhorar a memória, por meio de associações e combinações. 
Mentoring – Profissional mais velho, com experiência e habilidade de relacionamento, que acompanha e passa para o mais novo suas idéias sobre o trabalho e a carreira. Acompanhamento de um profissional mais novo feito por um mentor, geralmente um profissional com experiência e habilidade. O objetivo é aconselhar o mais jovem em suas ideias e experiências no trabalho. É uma espécie de padrinho ou tutor, que “adota” um empregado que julga ter potencial. 
Merchandising – Prática de marketing na qual a marca ou a imagem de um produto ou serviço é utilizada para vender outro, destacando-o da concorrência, isto acontecendo no ponto de venda (PDV). Merchandising é a ação de promover que usa a comunicação de marketing no ponto de venda e em espaços editoriais na televisão, mídia[media] impressa e outros, para reforçar mensagens publicitárias feitas anteriormente, ou mesmo em substituição à publicidade, em alguns casos. 
Networking – Rede de trabalho (relacionamentos profissionais). Rede de relacionamentos na qual as pessoas buscam outras para fazer negócios e arrumar novas oportunidades de trabalho. Todas as pessoas de nosso relacionamento formam nossa rede. Os colegas de trabalhos, chefes atuais e anteriores, parentes e amigos. 
Newsletter – Boletim de notícias. 
On the job   Aprender fazendo, no dia-a-dia. Treinamento ou desenvolvimento do colaborador sem tirá-lo do ambiente de trabalho. A pessoa aprende trabalhando e geralmente é supervisionada. Programas de estágio e de trainee são exemplos. 
Outplacement – Forma gentil de demissão na qual a empresa oferece apoio ao funcionário para recolocação no mercado. Metodologia de apoio à mudança profissional. O apoio pode ser feito com a ajuda de uma empresa especializada ou com indicações e ajuda na entrega de currículos. (A empresa faz investimentos para recolocar seu ex-funcionário em outra organização. Assistência ao ex-funcionário prestada a partir de sua dispensa. Inclui desde orientação sobre a retirada de pertences e comunicação com os familiares até a preparação do profissional para o reingresso no mercado, seja em novo emprego ou com a abertura do próprio negócio. O serviço é oferecido como benefício pela ex-empregadora). 
Ombudsman  Palavra de origem sueca que significa "o homem que representa os interesses" ouvidor, profissional que tem como missão intermediar a comunicação entre o público e a empresa. 
Outsourcing – Terceirização de atividades de uma empresa. A terceirização é feita em setores que não envolvem o produto final da companhia, como na área de TI. 
Overhead – Despesas operacionais. 
Rapport – Relação de mútua confiança entre duas ou mais pessoas. Capacidade de se aproximar do outro, entrar em sintonia, “falar a mesma língua”. 
Ph.D. Doctor Philosophy  Título de pós-graduação de altíssimo grau em nível de Doutorado ou pós-doutor. 
Rightsizing – Adequação da mão de obra. 
Stakeholders – São todos aqueles que têm algum vínculo com a empresa: fornecedores, instituições financeiras, administração fiscal, sócios minoritários, quotistas ou acionistas, tomadores de decisão de compra, áreas internas da empresa como helpdesk, suporte, customizações, canais de venda, comunidade, familiares, etc.
Stock options  Programa que permite ao funcionário comprar ações da empresa por um preço abaixo do valor de mercado. 
*Strictu Sensu  Denominação de cursos para a continuidade da formação acadêmica e científica, como mestrado e doutorado. 
Sales manager  Gerente de vendas. 
Skill  Habilidade. 
Spread  Taxa de risco. 
Stakeholders  Partes / grupos que estão diretamente interessadas na atividade da empresa: acionistas, governo, clientes, funcionários, fornecedores e sociedade. 
Start up  Início da operação. 
Stand-by  No aguardo. 
Status-quo – Situação atual do ambiente interno da empresa, principalmente no que diz respeito aos processos internos. 
Supply chain management  Gerenciamento de cadeia de abastecimento. 
Top of Mind  Refere-se a marca ou produto mais lembrado espontaneamente. 
Trend  Tendência. 
Target – Alvo, objetivo.  
Team Building  Espírito de equipe. Aplica-se tanto a empresas quanto a indivíduos em busca de uma identidade própria. Grupos de pessoas que, quando juntas, trabalham em sinergia e fazem mais do que quando estão sozinhas. 
Dinâmica de grupo em área externa, na qual os participantes são expostos a várias tarefas físicas desafiadoras, que são exemplos comparativos dos problemas do dia-a-dia da empresa. Tem como finalidade tornar uma equipe integrada.
 
Turnover   Palavra em inglês que na tradução quer dizer: rotatividade, movimentação, giro, circulação, medida da atividade empresarial relativa ao realizável em curto prazo, vendas. Esse termo também é muito utilizado para exemplificar o entra e sai de funcionários da empresa, no caso, contratação e demissão. 
Trust Index – Avaliação de satisfação de funcionários. 
Workaholic – Pessoa viciada em trabalho. Geralmente, o workaholic coloca o trabalho acima da família, lazer e amigos. 
Workshop 
– Laboratório ou oficina de trabalho. Reunião de pessoas com interesses ou problemas comuns, orientados por especialistas, com o objetivo de aprimoramento ou desenvolvimento de novas competências.

Fonte: inglesnodiaadia.blogspot.com.br

TUDO ÔQUEI? - A ORIGEM DA SIGLA OK

OK?
Você com certeza já se deparou com situações nas quais há a sensação de estar vivendo velhos e intensos tempos? Pois bem, nós estamos sendo bombardeados a todo o momento por todo e qualquer tipo de informações sem o menor trato: velhos lixos culturais tomados com últimas invenções da humanidade e também com certos termos ou expressões tão usuais que nos parecem corriqueiros... Este é o caso da tão coloquial expressão OK.

Costuma-se datar seu inicial uso como sendo o dado na Guerra de Secessão na qual quando os quartéis não tinham nenhuma baixa escrevia-se em uma placa, às vistas, a expressão “0 killed”, que na verdade significaria zero mortos. Ao longo da oratória ficou bem mais fácil a escrita 0k que se confundia grosseiramente com ok, e assim, foi ficando cada vez mais ordinária.

Outra versão deste uso é a de que o General Grant, responsável pela vitória de Lincoln na guerra acima citada, era constantemente criticado e renegado por seus compatriotas e que de tal modo, a saber, do tipo de comunicação usada na referida guerra passou a usar a expressão OK em seus documentos oficiais. Ao ser questionado sobre esta conduta disse ter se confundido com a expressão all correct julgando escrevê-la deste modo – oll korrect, o que na verdade lhe custou um bom relacionamento com o então presidente dos Estados Unidos e a ser honrado e respeitado por seus colegas.


Há ainda a ocorrência de que o professor universitário neozelandês, etimologista nato, Woodrow Partridge, frequentemente assinava seus documentos “Okeh. W.W.”.  Ao ser questionado sobre o falso erro cometido Woodrow recomendou aos críticos de plantão que verificassem nos dicionários ou ainda nos anais históricos sobre a correta grafia. Assim o fizeram. Descobriram aquela grafia se tratava de um vocábulo do dialeto Choctaw, língua indígena do Missouri. Isto significa dizer, ou melhor, afirmar que esta expressão tão coloquial fugiu um tanto de seu contexto original, contudo ainda largamente utilizada.

Talvez a versão mais usual e costumeiramente divulgada seja a de que aquele termo fora usado nas campanhas presidenciais de 1840 do candidato Martin van Buren, apelidado de Old Kinderhook, por ter nascido em uma cidade de mesmo nome. Naquela campanha usava-se nas bandeiras a expressão OK. Clube.


Depois disso, o ok passou a ser amplamente divulgado com o sentido de “sim, e!”. Porém hoje o que se vê é um turbilhão de contextos gramaticais nas quais ele pode ser encaixado perfeitamente: verbo, advérbio, substantivo e interjeição.


Tendo circulação universal é perfeitamente compreensível em qualquer língua, linguagem pois penetrou até no âmbito mais formal.


E então, tudo ôquei ou não ?



Fonte: www.portaleducacao.com.br


quinta-feira, 14 de agosto de 2014

IMPORTÂNCIA DO APRENDIZADO DA LÍNGUA INGLESA


De acordo com um levantamento da empresa de pesquisas H2R em parceria com a revista Você S/A realizado em 2009 com 130 organizações mostrou que 70% das empresas requerem profissionais para o cargo de analista com fluência em inglês e 10% no espanhol. 

Segundo o diretor da English Academy, Élson Serra, empresas estrangeiras instaladas no Brasil buscam profissionais que sabem se comunicar em inglês ou em outras línguas para lidar com clientes, fornecedores e até mesmo com outras filiais ao redor do globo. “Saber dois ou mais idiomas é importante para aproveitar essas oportunidades. Como recompensa ao conhecimento oferecido, esses profissionais costumam ganhar mais”, completa. 

Mas não é só de profissionais que dominem o inglês e espanhol que o mercado precisa e paga bem por isso e quem deseja se destacar deve ficar atento ao domínio de outros idiomas também considerados sinônimos de oportunidades. 

De acordo com o assessor de Relações Externas da Unesp (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho), José Celso Freire Júnior, outras línguas estão crescendo e sendo exigidas por grandes companhias. “Como o Brasil tem recebido investimento de empresas francesas e alemãs, os dois idiomas têm ganhado visibilidade. Com a expansão das relações com a China, o mandarim também desponta como oportunidade”, diz. Serra completa que para quem trabalha ou deseja atuar no ramo da informática, saber japonês tem se tornado importante. 

Com a vinda de grandes eventos esportivos para o Brasil surgem novas oportunidades de trabalho em diversas áreas. Ao contrário do que se pensa, algumas vagas criadas temporariamente por conta da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016, por exemplo, podem se tornar definitivas. E falar inglês ou outros idiomas é essencial para aproveitar algumas dessas oportunidade 

Para quem ainda não tem conhecimento em outras línguas ou não é fluente, ainda dá tempo de aprender. Ao longo dos próximos três anos é possível fazer um plano de ensino e entender outro idioma. De acordo com Serra, da English Academy, em seis meses uma pessoa pode ser capacitada a entender uma conversa em outro idioma. “Um sistema de ensino intensivo faz o aluno reter conhecimento suficiente para se comunicar com estrangeiros, mas como ainda temos mais de dois anos, se houver dedicação, é possível ter um aprendizado louvável em outra língua”, diz. 

A notícia acima que é bem atual e interessante. 

Well, de fato a realidade é que a língua inglesa é bem dizer mundial, mesmo com uma grande desqualificação do país norte-americano em termos gerais. 

Neste caso, nos vemos numa situação a qual para nos adequarmos no mundo globalizado se faz extremamente necessário falar o inglês. 

Portanto quem não sabe ainda ou não gosta, mas tem que fazer parte desta sociedade precisa procurar o conhecimento da língua. 

E atualmente existem sites gratuitos os quais as pessoas que não tem condições de pagar conseguem aprender, basta vontade. 

Apenas uma dica de quem está procurando fazer o mesmo. 


Fonte: www.portaleducacao.com.br



terça-feira, 12 de agosto de 2014

AMERICANO OU BRITÂNICO, QUAL INGLÊS DEVO APRENDER?

O importante hoje em dia é entender e se fazer entendido!


Grande parte de estudantes interessados em iniciar um curso de inglês faz a pergunta acima na hora de fazer a sua escolha. A dúvida, em geral, refere-se a aprender a pronúncia do inglês americano ou do britânico, os mais populares. Muitos tendem a achar que é importante dar ênfase ao inglês americano, pois os EUA são uma grande potência mundial e, portanto, exercem maior influência no mundo dos negócios nos dias de hoje. Outros, no entanto, por terem ideias contrárias às da supremacia americana e por serem talvez admiradores de grandes nomes da música como Os Beatles, preferem o sotaque britânico. 

O X da questão, na verdade, é que quem faz um curso de inglês hoje deve se preocupar mais em entender o que é dito e se fazer entender. Ou seja, a palavra de ordem é inteligibilidade. Sendo o inglês uma lingua franca, um idioma que serve como ponte para a para a comunicação entre pessoas falantes de outras línguas maternas que não necessariamente a de Shakespeare, e tendo a maior parte da comunicação nessa língua, tanto no mundo dos negócios quanto em viagens de lazer, o foco não poderia ser outro. 

É vital que estudantes sejam expostos a maior variedade possível de sotaques, a fim de estarem mais familiarizados com variações que vão além dos sotaques americano e britânico – além da grande variedade de filmes internacionais disponíveis atualmente, na Internet é possível encontrar sites com gravações que permitem que interessados em dominar o idioma escutem sotaques de pessoas de países como Índia, Irlanda, Canadá, Nova Zelândia e África do Sul, que também têm inglês como língua oficial, além de outras nacionalidades que se utilizam muito do inglês como língua global (como a China). 

A busca pelo melhor curso de inglês, portanto deve ser norteada menos pela predominância do sotaque britânico ou americano dos professores, e mais pela quantidade de exposição a diferentes sotaques nas práticas de sala de aula (seja pelo inglês do próprio professor ou pelas atividades de áudio utilizadas ao decorrer do curso), nos exercícios sugeridos como tarefa de casa (sim, é preciso dedicar pelo menos duas horas de estudo por semana fora de sala de aula se você quiser acelerar seu aprendizado), e também das estratégias de aprendizado que são compartilhadas entre professor e aluno para que este consiga se tornar um aprendiz independente do idioma e adquirir fluência em um menor espaço de tempo. Pesquise bem, faça sua escolha consciente e good luck!


Fonte: www.portaleducacao.com.br

terça-feira, 5 de agosto de 2014

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

APRENDA INGLÊS DE MANEIRA DIVERTIDA

Aprender a falar inglês não é uma tarefa fácil. Requer estudo, disciplina e horas de dedicação. Algumas pessoas param no meio do caminho, por achar que estudar é chato e tedioso. Neste artigo vamos mostrar algumas maneiras de fazer seus estudos muito mais divertidos!

1. Inglês na minha rotina diária 
Para adquirir fluência é importante que o idioma faça parte da sua rotina diária. Se o computador faz parte da sua rotina diaria, comece mudando a sua página inicial, (home page) para Inglês. Deste modo, assim que abrir seu computador, você verá as manhcetes do dia em inglês. Mude também as configurações dos sites que você navega com frequência.

2. Assista filmes e seriados
Filmes são divertidos e empolgantes, despertam o interesse e aumentam a motivação. Uma dica é começar assistindo filmes infantis, pois estes apresentam uma linguagem fácil de entender.Você pode estudar filmes da seguinte maneira:
· Divida o filme por cenas de no máximo 5 minutos cada;
· Assista várias vezes cada cena;
· Anote as palavras desconhecidas e revise-as no começo e no final do filme;
· Use legendas em inglês para evitar tradução;
O importante é entender o contexto geral, e lembre-se, nada de ficar traduzindo palavra por palavra.

3. Vamos cantar juntos
Músicas são muito divertidas de se aprender e englobam não só a escrita e a leitura, mas também a fala. É ótimo aprender inglês por meio de música. A associação de palavras acontece automaticamente, e é muito mais fácil pra você se lembrar depois, além disso, você vai aprender gírias e expressões usadas pelos nativos, além de não passar vergonha cantando tudo errado.

4. Fazendo Amigos
Use os sites de relacionamento (Facebook,Twitter, Myspace) como seus aliados. Faça amigos virtuais em outros países e comece a falar e escrever já. Escrevendo ou falando sentenças curtas como “Hello, how are you?”, “Where are you from?” e assim por diante, depois que estiver mais seguro e à vontade, elabore algo um pouco mais complexo, “What are you doing this weekend?”, sempre mantendo a simplicidade. Tenha em mente que o objetivo é se comunicar.  Nunca forneça informações pessoais como endereço e telefone para quem você não conheça.

5. Ler, ler ler
A melhor estratégia é descobrir o contexto e não traduzir palavra por palavra, somente se esta for crucial para o entendimento do texto no geral. Leia sempre o que você gosta. Jamais escolha um tópico que seja difícil para entender.

6. Vamos jogar video game
Outra forma divertida de melhorar o Inglês é jogar video game. Na maioria dos jogos RPGs como Final Fantasy, Breath of Fire, Star Ocean etc,  é necessário um conhecimento mínimo em inglês para compreender o que se passa, conseguir entender a história dos jogos e todos os “esquemas secretos” (armas, itens, sistemas de batalha etc).

Fonte:canaldoensino.com.br/blog