segunda-feira, 30 de junho de 2014

8 DICAS PARA APRENDER INGLÊS

Se você deseja aprender a língua inglesa, mas está com dificuldades, confira as 8 boas dicas para aprender inglês. Elas podem ser usadas para outros idiomas também.



Falar mais de um idioma é algo muito bom para sua trajetória profissional. Além de colocar você em uma posição superior no mercado de trabalho, o inglês também pode trazer oportunidades de realizações pessoais, como um intercâmbio e viagens em geral.


1. Escute rádios


Treinar seu ouvido escutando um rádio em inglês ajuda a desenvolver a rapidez no entendimento e também a pronúncia correta das palavras. Você pode encontrar diversas rádios online com programas de seu interesse. Decida se você deseja inglês norte-americano ou inglês britânico e ouça a rádio por cerca de uma hora por dia.

2. Leia revistas e notícias


Se você gosta de revistas estrangeiras ou outro tipo de leitura, procure por elas em sites online ou em bancas de jornal especializadas e treine sua leitura e interpretação em inglês. Desenvolver esse hábito é essencial para que você aprenda e mantenha o idioma em dia.

3. Aprenda o alfabeto fonético


Peça para seu professor de inglês ensinar para você o alfabeto fonético, ou símbolos de pronúncia. Dessa forma você saberá como falar uma palavra corretamente sem nunca tê-la escutado antes.

4. Converse em inglês com seus amigos


Se você tem um amigo que também está aprendendo inglês aproveite os momentos que passa com ele para treinar a conversação. Vocês podem conversar sobre os mais diversos assuntos, sem sentir medo de errar ou demorar a entender.

5. Faça amigos internacionais


Há diversas comunidades online que disponibilizam espaço para que aprendizes de todo mundo possam trocar experiências e dicas online. Amigos que têm o inglês como idioma materno são a melhor fonte para que você tire suas dúvidas e aprenda vocabulários diferenciados, como gírias e expressões locais.

6. Assista a programas e filmes em inglês


Da mesma forma que a rádio pode te ajudar, programas e filmes em inglês também. Você pode assistir aos filmes com legendas em inglês para acompanhar melhor o que é falado e conferir suas séries de televisão preferidas no idioma original, caso sejam norte-americanas ou inglesas.

7. Leve um dicionário sempre com você


Vá para o trabalho, escola e outros lugares com um dicionário bilíngue na bolsa para conferir palavras novas ou coisas que esqueceu.

8. Pense em inglês


Se você não pode falar o dia inteiro em inglês, pelo menos pense no idioma. Você pode anotar as dúvidas que teve durante o dia ao formar as frases em sua mente e conferi-las em seus livros quando chegar em casa.



Fonte: noticias.universia.com.br

PALAVRAS EM INGLÊS MAIS USADAS NO AMBIENTE DE TRABALHO

Você sabe o que significa briefing, coaching e feedback? Descubra.



Conheça quais são as palavras em inglês mais usadas no ambiente de trabalho e entenda quando elas são usadas


Saber algumas palavras e expressões em inglês também é uma vantagem.

Em muitas áreas, o uso de palavras e expressões em inglês é considerado uma ferramenta de trabalho. No negócio, por exemplo, dominar os "jargões" na hora das reuniões é uma supervantagem. Pensando nisto, pedimos ajuda a diretora executiva Eliana Dutra e separamos as palavras em inglês mais usadas no ambiente de trabalho. Confira:


Briefing: expressão muito usada por profissionais de marketing, significa "breve resumo". São as instruções para que você faça o trabalho solicitado. Muito usada em situações como: "Vou lhe passar o briefing do projeto". Pronúncia: brifin.



Coaching: conversa que pode funcionar como treinamento, desenvolvendo habilidades e competências no profissional. Pronúncia: côutin.



Dead-line: é o prazo final para entregar um trabalho, relatório ou projeto. "Preciso com urgência desse documento. Seu dead-line é quinta-feira, às 9 h". Pronúncia: dédiláine.



E-learning: aprendizado por meio de cursos ou programas na internet. Hoje, muitas empresas trocam o profissional designado para treinar funcionários por um e-learning sobre a firma. Pronúncia: ilãrnin.



Expertise: é o conhecimento especializado em um assunto. Por exemplo: "Sua maior expertise são as tabelas em Excel." Pronúncia: equispertize.



Feedback: em algumas empresas, virou sinônimo de "puxão de orelha", mas não é isso. Trata-se de uma conversa entre chefe e funcionário sobre desempenho. Pode ser positivo ("Você superou as metas este mês") ou corretivo ("Notamos seus atrasos este mês"). Também pode ser usado como "resposta após análise". Exemplo: "Quero o feedback do relatório, hein?" Pronúncia: fidibéqui.



Follow-up: quer dizer acompanhamento. Um gerente faz o follow-up de sua equipe, ou seja, acompanha o desempenho e atividades desenvolvidas pelo grupo. Pronúncia: fólou-api



Networking: rede de relacionamentos profissionais. São as pessoas que você conhece em decorrência do trabalho e que, mais à frente, poderão ajudá-la numa recolocação ou mudança de emprego. Pronúncia: nétiuorquin



Newsletter: espécie de carta ou jornal divulgado pela internet. Empresas podem mandar newsletters por e-mail para clientes, com lançamentos da marca, ou para funcionários, com novidades da firma. Pronúncia: niuslerer.



Standby: ficar de standby significa estar de plantão para atender a uma possível necessidade da empresa. Exemplo: a aeromoça fica de standby para o caso de a colega faltar. Ou seja, fica em casa sabendo que pode ser chamada a qualquer momento para trabalhar. Pronúncia: istandibai.


E agora? Se alguém disser esta frase: "o dead-line para o briefing é amanhã, fique de standby para o feedback". Você vai entender?


Fonte: mdmulher









EXPRESSÕES FALADAS NOS ESTADOS UNIDOS


Apresentamos aqui algumas expressões bem usadas nos Estado Unidos.


What’s up?

Muito comum, Aprendemos what’s up (ou “wassup” e outras variações) no Brasil como sendo “E aí? Como vai?” quando você conhece alguém. Mas na verdade, é mais no intuito de saber as novidades. Porém, ele pode ser usado em várias situações. A seguir apresentamos algumas situações de uso dessa expressão:

1) Estava andando na rua e gostaria de ter certeza se eu estava no caminho certo, então parei um rapaz na rua dizendo: “Hi, excuse me.” Ele respondeu: “What’s up?” E eu expliquei o que eu queria saber!

2) Em uma casa da família, quando o filho pequeno fala algo que os pais não entendem ou quando ele começa a choramingar eles dizem: “what’s up?”.

É claro que também tem as entonações, que variam de acordo com a sua intenção.

My bad

Pedido de desculpas informal, que equivale ao nosso “foi mal”.

Indeed

Para intensificar uma resposta ou afirmação. Se alguém lhe pergunta “Do you like living in the United States?”, e você realmente gosta, você pode responder: “Yes, indeed”.

So far

Significa “até o momento”. Por exemplo, quando as pessoas sabem que você está morando em um lugar há pouco tempo, sempre  perguntam “How do you like the United States so far?”. 

It’s up to you

Significa que a escolha é sua, que depende de você. Se você vai sair com um amigo e ele pergunta onde você quer ir, mas para você não importa, você quer que ele decida, basta dizer “It’s up to you”.

por Alessandro Brandão
Fonte: www.englishexperts.com.br

DICAS PARA PASSAR NA PROVA DE INGLÊS DE CONCURSOS


Muitos concurseiros esbarram em um grande problema: o domínio da língua inglesa. Em todos os certames em que há esse tipo de exame – e são muitos – os candidatos ficam com muito receio de não ter tempo de ler a prova, de os textos serem longos e difíceis demais, de não compreender os enunciados, enfim, são diversas as causas que fazem que os candidatos considerem o inglês como um bicho de sete cabeças dos concursos públicos. Mas, será que precisa ser tão torturante assim essa prova?



Para desconstruir esse mito, a seguir falaremos um pouco mais sobre o assunto, dando sugestões práticas sobre como ler os textos mais facilmente e perceber seus conceitos centrais, interpretando melhor os significados importantes e conseguindo compreender os enunciados. Em outras palavras: o que existe de mais importante para você ter muito sucesso nas provas de inglês!
  
Primeiramente, é importante a regra básica de questões de provas de concursos, que é relativa ao controle do tempo. Não é porque a prova de língua inglesa não é especificamente de sua área, que você não deve prestar atenção a ela. Mesmo porque, é nas provas inespecíficas que os candidatos mais preparados conseguem pontos, que serão o diferencial na classificação final. Assim, reserve uma parte de seu tempo para a prova de inglês, caso contrário, com a pressa, a possibilidade de erro por desatenção é grande.

Em seguida, como dica fundamental para qualquer prova de concurso, vem à boa e velha calma! Tenha certeza de que você fez o que era possível, preparando-se anteriormente, para estar fazendo a prova naquele momento, portanto, a calma lhe trará a serenidade e, sobretudo, a concentração necessária à compreensão adequada das questões.

Antes de efetivamente ler o texto, pare por alguns momentos e apenas analise a formatação da impressão no caderno de provas. Somente a linguagem visual do texto pode lhe dar uma série de informações importantes, sobre gêneros textuais – é uma notícia de jornal? É um poema? É uma história em quadrinhos? Uma tabela? Etc. – e também sobre zonas de destaque – caixa alta, itálico, negrito, parágrafos. Após “escanear” o texto com sua visão, vá para o final do mesmo e observe a data de publicação, o autor e a fonte. Tudo isso pode lhe dizer qual a finalidade e tipo de texto, ajudando na interpretação que virá a seguir.

Como os textos, nos últimos anos vêm sempre apoiando as questões, é importante perceber, logo de saída, que as perguntas, em geral, obedecem à ordem semelhantes a que as informações são dadas no próprio texto. E, a partir dessa leitura e interpretação, há alguns tipos de orientações: ou marcar certo (c) ou errado (e), ou até mesmo a clássica múltipla escolha, com uma resposta a ser selecionada. Portanto, a comparação entre os enunciados e a ordem do texto, fará com que você ganhe tempo ao decidir pela resposta certa.

Caso já ocorra uma ideia de que tipo de texto seja, outra estratégia de leitura consiste na busca pelos cognatos – que são aquelas palavras que se parecem com as da língua portuguesa – e também pelo seu vocabulário conhecido, por menor que possa ser. As palavras conhecidas também estão lá por alguma razão, quem sabe não dão a chave para seu sucesso?

Primeiramente, é importante a regra básica de questões de provas de concursos, que é relativa ao controle do tempo. Logo após, vamos prestar atenção a algumas noções de gramática instrumental. Ou seja, tente verificar as palavras que passam a ideia de:

·     tempo – in the past, nowadays, will, in the future, never, lately, soon, entre outras;
·     opinião – disagree, agree, dislike, like, argue, say, declare, affirm, assume, e muitas outras;
·   demais marcadores – nomes de países, de pessoas famosas, de áreas do conhecimento, também ajudam bastante a compreender, em linhas gerais, o tema e orientação do texto.

Após toda essa pesquisa por informações no texto, comece a ler as questões. Tente fazê-lo uma por vez, com calma, e volte ao texto, sempre que necessário, ao perceber que há alguma palavra no texto que seja semelhante ao enunciado da questão – pode ser um indicativo de que a resposta está naquele trecho. 

Contudo, não se esqueça de perceber se a frase do texto – e a do enunciado – estão afirmando ou negando algo, porque a questão pode ser uma espécie de “pegadinha” e desejar saber exatamente o oposto do que está sendo afirmado.

Agora, é só marcar a resposta correta. Com todo o esforço e dedicação, o sucesso estará com você!


Fonte:inglesnarede.com.br

QUANTAS PALAVRAS EM INGLÊS FALAMOS NO NOSSO DIA-A-DIA?


Ano passado fiz compras no “Black Friday”, uma grande ferramenta de “Marketing” para alavancar vendas, que  juntamente com o ”Halloween” é uma importante data para o comércio nos Estados Unidos. Usei meu Cartão de Crédito emitido pelo “CitiBank“, o que é melhor do que levar “cash” que nos tempos atuais pode ser muito perigoso.



Já peguei meu “Notebook” e estando “on line” vi quais são os melhores programas para o final de semana, mas não posso esquecer do meu regime. Preciso comer somente comida “Light” e “Diet”, nada de “Fast Food”, “Self Service”, “Cheeseburger” , “Hot Dog”, “Sunday”, “Banana Split“ e “Ketchup”. Para isso, fiz duas coisas; instalei um novo “Software” que compara os diversos alimentos e encomendei um cardápio que já está no “Freezer”.

O máximo que posso fazer é passar rapidamente pelo “Drive Thru” e pedir um Iogurte ou um suco natural.

Com a falta de chuva, precisamos torcer para que não ocorra mais um “Black Out”, caso contrário ficamos às escuras. Onde eu moro, minha casa é frequentemente invadida por mosquitos e com certeza preciso usar um “Spray” inseticida. Mas, tudo tem um lado bom, se faltar luz, posso pedir a minha namorada que faça um “Strip-Tease” pra mim, ou como desculpa do calor, ela pode fazer um “Top-Less” !!!

Tenho trabalhado muito e para me aprimorar estou fazendo um “MBA” pra ver se dou um “Up Grade” na minha carreira profissional. Com mais um curso eu enriqueço o meu “Background” e vou poder aceitar uma nova posição. O chato é que posso me transferir para outra cidade e será preciso morar num “Flat” por algum tempo.



Vou precisar de um “Office Boy” e um “Trainee” que trabalhe “Full time” para me ajudar, já que vou acumular algumas funções.

Está chegando o final de semana e vou fazer o que gosto; colocar um “Jeans” ou um “Short“, porque estou fugindo de festas “Black Tie”… Daí encontro minha namorada que mais parece uma “Top Model” e as vezes também se parece com uma “Drag Queen” e vamos assistir a um “Show” de “Rock & Roll”, “Blues” ou “Jazz“ num lugar que é extremamente “Cool”. Depois do “Show” é ir aquele Bar que gostamos, e tomar um “Drink” feito pelo nosso “Barman” preferido. Eu prefero um “Dry Martini” e ela um “Cosmopolitan“… mas quem sabe tomamos um Uisque “on the rocks“.

Mas, se estivermos muito cansados, o melhor é ir pra casa e pedir uma “Pizza” no “Delivery”. De sobremesa, um “Brownie” ou um “Devil Food Cake”.
Ah, ia me esquecendo de dizer que minha namorada foi promovida à “Designer Senior” na Agencia na qual trabalha e acaba de ganhar um prêmio de “Design”.

Thanks God !

São em torno de 350 palavras em Inglês que foram plenamente incorporadas no nosso dia a dia. O pior é que algumas não têm tradução e a gente não sabe como ficaríamos sem elas.
E você, pensava que não falava Inglês?

por Augusto Verídico.

fonte:falafil.com.br

APRENDER INGLÊS COM PROFESSOR NATIVO É MELHOR?

O segredo para o aprendizado em Inglês está na motivação



O que vocês diriam se eu lhe pedisse agora para me explicar todos os usos da crase? Assustaram?!? O simples fato de morar no Brasil e ser fluente em português não significa ser ou estar pronto para dar aula. Da mesma forma, como podemos presumir que um falante nativo terá completo domínio da própria língua materna e estará preparado para ensiná-la a qualquer momento?


Existem professores nativos que não têm a mínima noção de didática, bem como brasileiros que não têm domínio do idioma e nem intimidade com ensino. A questão não é tanto se o professor é nativo ou não, mas se ele tem uma ótima competência linguística e cultural, se ele está qualificado para ensinar línguas estrangeiras para estrangeiros e se ele possui determinadas características de personalidade e habilidades psicológicas imprescindíveis para ser um bom educador.


Mito #1: Ter professor nativo vai fazer diferença.

Falar inglês fluentemente não é o suficiente para ser professor de língua inglesa. Morar em um país de língua inglesa por algum tempo também não é prova de que a pessoa é professor de língua inglesa. Tudo mundo concorda que a vantagem do nativo é que ele sabe falar o idioma fluentemente, porém isso não significa que ele necessariamente saiba como transmitir seus conhecimentos aos alunos. Como ele poderá entender as suas dificuldades e te ajudar de forma eficaz sem um mínimo conhecimento de didática, pedagogia, linguística comparada e das mais modernas abordagens de ensino e aprendizagem das línguas estrangeiras? 



Mito #2: Ter professor nativo me ajudará a ter uma pronúncia perfeita sem sotaque.


Espera aí! Não estou entendendo. Por que um professor não nativo não poderia desenvolver uma boa pronúncia e um estudante sim? Se fosse tão fácil falar sem sotaque, me explique por que o próprio professor nativo não consegue falar português sem sotaque? Não é um paradoxo? Além disso, os professores não nativos já passaram pelo esforço de aprender o idioma e sabem se colocar no lugar do aluno com mais facilidade. Sabem te ensinar como posicionar a sua língua ou usar as suas cordas vogais para conseguir um determinado som. 


Às vezes, para um aluno iniciante é até melhor ter um professor brasileiro que tenha uma visão clara dos contrastes entre os dois idiomas do mesmo ponto de vista que o aluno. De fato, é só na fase avançada que possa ficar interessante ter aula com um nativo para dar aquele pulo de qualidade e aprimorar o seu conhecimento. Mas lembra-se: aprender a pronúncia é sim importante, mas se comunicar é muito mais. Não desista do inglês por causa do ‘th’. Inglês não se resume a isso! 



Mito #3: Ter professor nativo vai acelerar o meu aprendizado.


Ao contrário do que a grande maioria das pessoas acredita o simples fato do professor ser nativo não vai ser determinante para economizar tempo de estudo. Falar a mesma língua do aluno pode até ajudar e muito na hora de resolver determinados problemas relacionados à gramática, vocabulário ou uso da língua de modo geral. Mas se realmente você quer ter sucesso o que realmente importa é a sua motivação e perseverança. Não existem milagres, é preciso ter uma certa dedicação e disciplina. Mas vale a pena, o sacrifício será bem recompensado! Com o tempo as suas dificuldades vão diminuindo, você ganhará mais confiança e, certamente, desenvolverá a fluência que você tanto deseja.


No final das contas, o que importa não é se o professor for nativo ou não, quais livros ou métodos ele usa, mas se você se sente apoiado e motivado para aprender. A verdadeira questão é: seu professor está apenas lhe dando peixes ou ele está lhe ensinando a pescar?!?

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por: Elisa Trentini 


Fonte: www.portaleducacao.com.br