sexta-feira, 27 de novembro de 2015

O QUE SIGNIFICA BLACK FRIDAY?


“BLACK FRIDAY” é uma locução que vem sendo empregada para designar a quarta sexta-feira de novembro, ou seja, um dia depois do Thanksgiving Day (Dia de Ação de Graças), comemorado mais notadamente nos Estados Unidos. Por ser uma ponte entre um feriado nacional e o fim de semana, muitas empresas concedem esse dia de folga a seus funcionários. Os varejistas americanos logo perceberam que essa seria uma excelente oportunidade para criarem um dia de liquidações especiais atraindo mais consumidores. A data marca, portanto, o início da temporada de compras de fim de ano.

Com esse  sentido, há duas possíveis origens da expressão. Uma delas atribui a criação de “BLACK FRIDAY”, em meados da década de 1960, aos policiais da Filadélfia. Segundo essa tese, eles teriam cunhado a expressão para descrever os transtornos causados pela aglomeração de consumidores e seus automóveis no centro dessa cidade americana. 
A outra teoria atrela o uso da cor “BLACK” à saúde financeira das empresas. Vale observar que a expressão “no vermelho”, usada para designar empresa que apresenta prejuízo, é traduzida pela análoga “IN THE RED”. O sentido oposto é, em português, “no azul’, mas, em inglês, dizemos “IN THE BLACK”. Logo, “BLACK FRIDAY” seria uma referência às empresas prósperas, que estão “no azul” (IN THE BLACK), por terem aumentado significativamente seu faturamento nesse dia.
 Fonte: www.teclasap.com.br

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

INGLÊS FRACO DOS ESTUDANTES PREOCUPA A FACULDADE DE MEDICINA DA USP


Estudantes da melhor faculdade de medicina do país têm apresentado uma defasagem na formação básica que pode comprometer seus estudos e seu futuro profissional: a falta de fluência em inglês.

O diagnóstico foi feito pela direção da Faculdade de Medicina da USP, que passou a tomar iniciativas para estimular os alunos a estudarem o idioma, especialmente os termos técnicos da área.

Em julho, a faculdade promoverá a primeira "winter school", ou escola de inverno, um curso de duas semanas ministrado em inglês.

Dos 60 inscritos, dez são brasileiros. O objetivo é que, inseridos em um ambiente internacional, mesmo os alunos que não participam do curso fiquem em contato com colegas estrangeiros. Precisarão falar em inglês e terão dimensão da necessidade de dominar o idioma.


Essa é a expectativa do professor Aluísio Segurado, coordenador da comissão de internacionalização da faculdade. "Ainda há certa inibição, inércia. Como não são cobrados, os alunos não dedicam tempo a isso", diz.

Há dois anos, a faculdade passou a oferecer uma oficina optativa de redação de artigos científicos em inglês. A USP não permite que sejam oferecidos cursos obrigatórios em inglês na graduação, porque, como o domínio da língua não é requisito no ingresso, não pode ser exigido nessa etapa.

Segurado diz, porém, que o treinamento dos alunos é e será cada vez mais inevitável por dois motivos. O primeiro é o maior ingresso de alunos vindos do ensino público, facilitado por políticas de inclusão adotadas pela USP nos últimos anos, como a concessão de bônus no vestibular.

Docentes citam estudo da Unicamp que apontou desempenho inferior desses alunos em inglês, ainda que não nas demais disciplinas.

O segundo motivo é a oferta de programas de intercâmbio no exterior, amplificada pelo programa Ciência sem Fronteiras, do governo federal. Com cada vez mais alunos querendo e podendo estudar fora, maior a necessidade de se dominar a língua inglesa.

Além disso, é fundamental acompanhar a produção contemporânea. "É difícil imaginar que um médico que não leia inglês consiga se manter atualizado", afirma Segurado.

O professor Luiz Fernando Silva diz notar que "muitos alunos ficam boiando" em palestras de estrangeiros. Ele observa o surgimento de empresas que traduzem textos científicos do português para o inglês. O serviço, se usado indiscriminadamente, impede a autonomia, diz. 

Fonte: www.folha.com.br


sexta-feira, 25 de setembro de 2015

PORQUE O BRASIL PRECISA APRENDER INGLÊS, OU BILINGUISMO URGENTE!

Não tem jeito. Querendo ou não, gostando ou não, você precisa aprender inglês. E não só você, mas também seus amigos, sua família, seus colegas de trabalho… Por fica cada dia mais difícil ter oportunidades profissionais, acadêmicas e culturais sem dominar esta língua. 

E é uma pena que durante os sete anos que a maior parte de nós passou nas escolas de ensino fundamental e médio, não tenhamos ido muito além do verbo “to be”. Foram sete anos – sete anos! – para não dar conta nem mesmo de ler uma notícia, preencher um formulário ou dar explicação para alguém na rua. Desperdício de potencial, não é?
Não vou nem falar das olimpíadas, nem pensar como o turismo – setor econômico em expansão, que pode gerar muitos empregos – vai se virar sem pessoas preparadas para receber os visitantes estrangeiros. Porque acredito que o fluxo internacional para o Brasil vai muito além desses eventos esportivos: são oportunidades sendo criadas e muitas vezes perdidas, pela falta de domínio da língua.
Pensemos que o Brasil hoje é a sexta maior economia do mundo. Quem preencherá os cargos criados em empresas que demandam fluência em inglês? Serão brasileiros, bem formados e com fluência em inglês, ou importaremos mão de obra de outros países? Como poderemos aproveitar este potencial para que se transforme em benefícios para a população e a mudança que esperamos neste país? Não há como fazer isso sem inglês porque:
  • Inglês é a língua dos negócios. Quem viaja para outros países não tem como saber falar as línguas locais, mas o inglês se tornou a língua-franca de comunicação. Por isso, hoje há mais estudantes de inglês na China do que nos EUA, UK e Austrália somados. 
  • Inglês é cobrado no vestibular da maior parte das universidades brasileiras. Sem um conhecimento mínimo da língua, dificilmente se terá acesso ao ensino superior.
  • Inglês é ainda mais cobrado na pós-graduação. Os processos de seleção de mestrado e doutorado exigem inglês e, geralmente, uma terceira língua (como alemão ou francês)
  • A indústria cultural – principalmente cinema e música pop – usa inglês como principal língua, ou inglês em combinação com outras línguas nacionais. Para usufruir – e compreender – os produtos culturais, é preciso dominar inglês.
Já estamos atrasados: a qualidade de nossa educação está muito longe da de outros países, e se educação não há desenvolvimento. O ensino de língua estrangeira/segunda língua no Brasil está crescendo, mas a passos lentos. Não temos profissionais suficientes para ensinar, e os salários estão longe de ser atraentes. Como vamos superar estes desafios e assumir o lugar que podemos no cenário mundial?
Fonte: educacaobilingue.com

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

APRENDER INGLÊS PODE MELHORAR A SUA VIDA


Se você quer aumentar seu conhecimento e ampliar os horizontes, você precisa aprender Inglês. Esse é o seu acesso ao conhecimento. Você pode se apossar de informações valiosas se você entender e falar Inglês.
É verdade que o idioma Inglês pode melhorar a sua vida. A maioria dos livros e referências on-line são em Inglês. Além disso, uma grande porcentagem da população do mundo fala Inglês. Você estará fora do jogo, se você não consegue entender ou se você não pode falar Inglês. Isso é fato!
Se você sabe como falar Inglês fluentemente, você pode fazer dar grandes saltos na sua carreira. Há sempre uma vantagem para quem é fluente no idioma Inglês, especialmente se você está em uma empresa internacional.
Além disso, há outros benefícios para quem sabe Inglês que não seja somente voltados para carreira profissional. Veja:
 
Viagem

Inglês é uma língua universal. Dito isto, você não terá que se preocupar em ser totalmente incompreendido se você vai para diferentes países. Contanto que você fale ou entenda Inglês, sempre haverá alguém com que você pode conversar e interagir.

Informações

A maioria das informações de qualidade que você pode obter a partir de qualquer material impresso ou a partir da Internet são em Inglês. Isso significa que você tem maior oportunidade de aprender mais, se você dominar o idioma Inglês.

Raramente existem traduções de materiais informativos, como livros didáticos, etc. Imagine que haja mais de um milhão de páginas na internet que contenha informações valiosas. 80% ou mais destas páginas são em Inglês. Veja o quanto de informação relevante você não vai ter acesso somente por que não fala Inglês.

Comunicação
Há bilhões de pessoas em todo o mundo que falam Inglês. Um grande número de conferências, seminários e treinamentos são em Inglês. As competições internacionais são assim.

Pessoas de todas as partes do mundo consideram Inglês como meio de comunicação universal. Se você se comunicar em Inglês, você pode discutir suas idéias com outras pessoas – não importa de onde elas sejam – com muita facilidade.

Entretenimento
Na maioria das vezes, excelentes filmes são produzidos em Inglês. Você será capaz de apreciar filmes ainda mais se você puder entender o que os personagens estão falando. Peças de teatro, seriados de TV, programas de rádio também podem ser incluídos aqui.
Aprender o idioma Inglês tem um monte de vantagens. Que tal começar hoje?

Fonte: www.inglesemfoco.com

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

QUEM PRECISA FALAR INGLÊS HOJE?


Metade dos empregos do mercado exigem que os candidatos falem inglês, segundo levantamento de um dos maiores serviços de recrutamento da internet. “Fale inglês e aumente sua chance no mercado de trabalho”.

De acordo com um estudo do Grupo Catho, outra empresa especializada em colocação profissional, os anos de experiência pesam menos que o inglês como fator de aumento de salário. “Fale inglês e aumente seu salário”.

Um dos pontos em comum entre os universitários mais bem-sucedidos é o bom domínio do inglês, de acordo com um trabalho divulgado pelo Ministério da Educação. “Fale inglês e seja bem-sucedido no ENEM”.

O fenômeno da globalização colocou definitivamente o inglês na relação de ferramentas básicas da maioria dos profissionais. “Fale inglês e esteja preparado para a globalização”.

Quem ainda sobrevive à custa das lições aprendidas na época do colégio tem cada vez mais dificuldade para se destacar e progredir no mercado. “Fale inglês e esteja acima da média do mercado”.

No momento da admissão, as empresas costumam aplicar testes orais e escritos para checar o conhecimento dos candidatos nessa área. “Fale inglês e esteja preparado para os testes das empresas”.

Até nos cargos hierárquicos médios, como os de gerente, por exemplo, o que as companhias desejam são pessoas capazes de se comunicar com razoável fluência no idioma. “Fale inglês e mantenha o emprego”.

A exigência é para que se possa conversar ao telefone com um cliente estrangeiro, pesquisar na internet, ler manuais técnicos e trocar e-mails curtos em inglês, entre outras situações. “Fale inglês e destaque-se dentro da empresa”.

O grau de exigência cresce à medida que o profissional sobe alguns degraus na hierarquia da empresa. “Fale inglês e suba no plano de carreira da empresa”.

Fonte: www.artigos.etc.br


sexta-feira, 14 de agosto de 2015

EMPRESAS PAGAM MAIS PARA QUEM FALA INGLÊS


O estudo, feito em todo país, indica que secretárias que dominam o inglês têm salários 68% maiores. Gerentes, 20%. Consultores, 12% e diretores, 9%.


O gerente de recursos humanos Roberto Gomes trabalha numa multinacional. Estuda para aprimorar o inglês e crescer na empresa.
“A pessoa que tem domínio de inglês, até um nível não fluente, mas avançado, certamente leva uma vantagem de cargo, alguma coisa nesse sentido porque afinal de contas num mundo globalizado a comunicação conta muito, não é verdade?”, fala Gomes.
No mercado de trabalho dominar um segundo idioma é essencial. E quem fala inglês ganha bem mais. É o que mostra uma pesquisa feita em todo o país com quase 150 mil profissionais.
Secretárias que dominam o inglês têm salários 68% maiores. Gerentes, 20%. Consultores, 12% e diretores, 9%.
“Quando o chefe olha esse profissional que fala inglês e que está resolvendo alguns problemas onde o idioma inglês é necessário, vai significar também que esse profissional que investiu mais na carreira, que ele traz resultado e de certa forma ele já fica com certo painel de destaque dentro da empresa aonde pode receber promoções e ter um tratamento diferenciado dentro da empresa”, explica o diretor-geral da Catho online, Adriano Arruda.
Segundo a pesquisa, apenas 10% dos profissionais que estão no mercado têm fluência no inglês.
“Quando você quer gastar seu tempo pra aprender um idioma, mais do que aprender um terceiro ou um quarto idioma, invista no seu inglês, tenha um inglês fluente”, orienta Arruda.
Fonte: g1.globo.com/jornal-da-globo

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

UNIVERSIDADE ELEITA MELHOR DA AMÉRICA LATINA TEM INGLÊS OBRIGATÓRIO



Criada em 1888, meio século antes da USP, a PUC do Chile tem uma prova de proficiência de inglês obrigatória aos novos alunos. "Quem vai mal tem de fazer aulas obrigatórias", disse à Folha a porta-voz da universidade, Ana María Bolumburu. O resultado é que cerca de metade dos artigos científicos produzidos na escola chilena são em colaboração internacional.

Já a USP tem de 25% a 30% dos trabalhos acadêmicos feitos com estrangeiros. Os dados são de um levantamento do especialista em indicadores científicos Rogério Meneghini, feito a pedido da Folha. Isso significa que os trabalhos da USP terão menos impacto internacional do que os produzidos na instituição chilena.

Ainda segundo Meneghini, a PUC do Chile tem se esforçado para repatriar bons professores chilenos que estavam em países como Estados Unidos e para melhorar o corpo docente.

Para Simona Bizzozero, uma das diretoras do QS, a instituição chilena implantou melhorias desde o ano passado, por exemplo, investindo na presença na internet, indicador que vale 10% da nota.

Estudantes têm que pagar entre US$ 5.000 e US$ 10 mil (o curso todo) para estudar ali.Apesar de ter sido colocada como a melhor da América Latina, a PUC do Chile não fica em primeiro em um ranking do país.

Na lista da "Revista América Economia", equivalente ao RUF (Ranking Universitário Folha), a Universidade do Chile lidera, à frente da PUC.

Fonte: www1.folha.uol.com.br/educacao

sexta-feira, 31 de julho de 2015

INGLÊS: A LÍNGUA DO MUNDO


Quando terminamos a nossa graduação nos deparamos com um mercado de trabalho concorrido. A competência na área escolhida e habilidades profissionais de destaque com certeza são bons diferenciais para enfrentar a concorrência, mas poucos profissionais se atentam para algo que já até mesmo deixou de ser diferencial e se tornou essencial: falar inglês.

Antigamente, há pelo menos 2 décadas, falar inglês  era exigido apenas para cargos de alto escalão, como grandes executivos e negociadores internacionais. No entanto, hoje em dia a proficiência no idioma é exigida para cargos muito mais simples, como vendedores e telefonistas. A causa dessa mudança, e de o inglês ter se tornado tão popular, é a globalização. O inglês passou a ser considerado a língua universal, após os principais países do mundo terem decidido que o idioma deveria ser ensinado em todos os lugares, para permitir uma comunicação mundial.

As grandes empresas, como as multinacionais, dão preferência à contratação de profissionais que saibam falar inglês. Outro ponto importante é que: profissionais fluentes em inglês ganham mais que aqueles que ainda não falam a língua. Profissionais da área de tecnologia, seja da área de aplicação ou de desenvolvimento, precisam muito no inglês no dia-a-dia. 

O idioma, no caso deles, se torna uma ferramenta de trabalho. Isso por conta do papel protagonista dos Estados Unidos na criação e no desenvolvimento de novas tecnologias, além do fato de o inglês ser, hoje, após o período de adaptação ao mundo globalizado, a língua mais disseminada ao redor do mundo. É na língua inglesa que são trocadas informações, escritos manuais, que são divulgadas pesquisas e elaborados manuais científicos e técnicos.

É muito fácil notar a influência do inglês no nosso dia-a-dia. Muitas palavras usadas cotidianamente por nós são oriundas do idioma, como: jeans, outdoor, notebook, internet, download, entre muitíssimas outras.

Para os estudantes, falar inglês é um bom diferencial, principalmente na hora de realizar pesquisas. Na internet, por exemplo, há uma oferta muito maior de fontes e inglês do que em português, para os mais variados assuntos. Como dito anteriormente, as principais pesquisas realizadas ao redor do planeta são divulgadas primeiramente em inglês.

No entanto, se você ainda não tem proficiência no idioma, acalme-se. Desenvolver o conhecimento em outro idioma é um processo de estudo longo, e que depende muito da sua dedicação. É importante englobar o estudo da nova língua em seu dia-a-dia, e torna-lo divertido. Ouça músicas, leia livros e assista a filmes e seriados em inglês. Comece assistindo com legenda em português, depois mude as legendas para inglês e dentro de algum tempo você sequer precisará das legendas.

Em pouco tempo o inglês será considerado uma habilidade básica, exigida em todas as áreas. Ainda dá tempo de correr atrás do prejuízo.


Fonte: www.infoescola.com

sexta-feira, 24 de julho de 2015

INGLÊS – O IDIOMA QUE ABRE PORTAS


A cena está ficando cada vez mais comum nos processos de contratação: o candidato a uma vaga atende ao telefone e, do outro lado da linha, escuta uma frase em inglês. Não se trata de interurbano. É o profissional do departamento de seleção de uma grande empresa que aproveita o primeiro contato para já colocar à prova a fluência do candidato no idioma. “Se a pessoa for incapaz de entabular um dialogo rápido, será desclassificada antes mesmo da primeira entrevista pessoal”, afirma o consultor João Rodrigues Canadá Filho, vice-presidente do Grupo Foco, empresa paulista especializada em recrutamento. Nessa hora, não adianta mentir, enrolar ou prometer que o tempo perdido pode ser recuperado. 

Aos poucos, a lei de seleção natural do mercado vai deixando para trás os profissionais que só sabem se expressar em português. Caso ainda exista alguma duvida em relação a isso, basta olhar o que dizem as pesquisas mais recentes realizadas a respeito da importância do inglês na carreira:
– Metade dos empregos hoje exige que os candidatos falem o idioma, segundo levantamento do site Bumeran.com, um dos maiores serviços de recrutamento da internet.
– De acordo com um estudo do Grupo Catho, outra empresa especializada em colocação profissional, os anos de experiência pesam menos que o inglês como fator de aumento de salário.
– Um dos pontos em comum entre os universitários mais bem sucedidos dos exames do Provão é o bom domínio do inglês, de acordo com um trabalho divulgado na semana passada pelo Ministério da Educação.

O fenômeno da globalização colocou definitivamente o inglês na relação de ferramentas básicas da maioria dos profissionais. “Num futuro não muito distante, um profissional sem inglês será considerado semi-alfabetizado no mercado", afirma Ricardo Schütz, que presta consultoria pedagógica de idiomas para grandes companhias.

No momento da admissão, as empresas costumam aplicar testes orais e escritos para checar o conhecimento dos candidatos nessa área. Até nos cargos hierárquicos médios, como os de gerente, por exemplo, o que as companhias desejam são pessoas capazes de se comunicar com razoável fluência no idioma. Ou seja, alguém que possa conversar ao telefone com um cliente estrangeiro, pesquisar na internet, ler manuais e trocar e-mails curtos em inglês, entre outras situações. Isso não significa que não seja preciso investir sempre para evoluir no domínio da língua. 

O grau de exigência cresce à medida que o profissional sobe alguns degraus na hierarquia da empresa. Nos postos de diretoria, os executivos precisam ser capazes de participar de longas reuniões ou apresentar palestras em inglês, tarefas que exigem pronúncia correta, para não dizer impecável, e completo domínio gramatical.

Fonte: frankherles.wordpress.com

sexta-feira, 17 de julho de 2015

RAZÕES POR QUE NUNCA É TARDE PARA APRENDER INGLÊS

Você já se deparou com uma vaga de emprego que gostaria e percebeu que um dos pré-requisitos era fluência em inglês? Já ouviu ou leu em algum lugar algumas palavras nesse idioma e ficou curioso para saber do que se tratava? E quanto àquela música americana que você simplesmente adora, mas não sabe cantar direito? Você entende o que a letra quer dizer?


Se você já esteve em uma dessas situações, certamente, tem uma noção de que aprender inglês é importante. Mas essas razões não param por aí! Você sabe quais as grandes vantagens de se aprender o inglês e o motivo de nunca ser tarde demais para saber-se essa língua?
Veja abaixo as 5 razões porque nunca se é tarde demais para aprender inglês:

1. Melhor colocação no mercado.
Obviamente, não poderíamos deixar para citar depois o motivo número 1 pelo qual a maioria das pessoas começa a aprender inglês.
Não é segredo que profissionais que possuem inglês fluente conseguem também melhores vagas no mercado de trabalho. Diversas pesquisas mostram que as melhores colocações sempre exigem uma segunda língua.
Além disso, saber inglês abre oportunidades ainda para carreiras internacionais. Hoje, inclusive, é grande o número de brasileiros que possuem carreiras fora do país e ganham muito mais.

2. Possibilidade de se comunicar com pessoas de qualquer lugar do mundo.
Se você gosta de viajar e tem o sonho de um dia conhecer o mundo esse é o seu motivo. Sendo o inglês hoje uma língua universal, aprender esse idioma dá a você a vantagem de poder se comunicar com alemães, chineses, russos, paquistaneses, chilenos, etc.
Pessoas que sabem se comunicar em inglês não ficam presas a interpretes ou a determinados roteiros. Elas podem rodar o mundo sem enfrentarem maiores problemas quando o assunto é comunicação.

3. Estímulo à mente: cognição e memorização.
Aprender é ainda um investimento pessoal e mental! Você sabia que ao aprender outra língua você estimula diversas partes de seu cérebro trabalhando assim a memória, cognição, capacidade de interpretação e problematizarão?
Se comunicar em outra língua, exige do cérebro atividades que afastam o risco de problemas de memória, Alzheimer, além de proporcionar mais flexibilidade de pensamento. Há ainda quem defenda que o aprendizado de uma língua é um estímulo a criatividade.

4. Expansão de horizontes e visão crítica.
Engana-se quem acredita que aprender uma língua é apenas saber a gramática de ortografia de outro idioma. Saber uma nova língua implica também em se conhecer uma nova cultura, novos hábitos, novos estilos de vida.
Ao se aprender uma língua, você amplia seus horizontes, expande seu conhecimento e se torna capaz de desenvolver e aguçar também seu senso crítico.
Saber mais tais aspectos auxilia na organização de ideias, problematizarão e desenvolvimento de novas soluções.  Tais características despertam um senso mais aguçado de estratégia e desenvolvimento.

5. Mais acesso ao conhecimento. Facilidade em buscas por informações.
Outra grande vantagem para quem conhece o inglês é o acesso facilitado a informações. Como dissemos, sendo o inglês uma língua oficial, essa é a língua que concentra o maior número de obras e informações. 
Saber inglês implica em não se ficar preso à espera de traduções.Como você deve saber para estar apto ao mestrado ou doutorado, por exemplo, um dos critérios para o candidato é o conhecimento em inglês, uma vez que há inúmeras obras que ainda não dispõem de tradução.
Um exemplo mais acessível? Verifique, por exemplo, número de informações contidas na internet em português e compare ao número de informações contidas em inglês. A diferença é impressionante. Não é de se assustar que saber inglês signifique estar à frente.

Fonte: http:www.learncafe.com

sexta-feira, 10 de julho de 2015

QUANTAS PALAVRAS EM INGLÊS FALAMOS NO NOSSO DIA A DIA?

Certamente todos nós falamos algumas palavras em inglês, mesmo que nunca tenhamos estudado esse idioma ou vivido no exterior. Muitos podem até dizer que não gostam dessa língua e não querem falar nada em inglês, mas acabam falando em seu cotidiano porque a língua inglesa faz parte de nosso dia-a-dia. Se você duvida disso, leia esse relato:


Ano passado fiz compras no “Black Friday”, uma grande ferramenta de “Marketing” para alavancar vendas, que  juntamente com o ”Halloween” é uma importante data para o comércio nos Estados Unidos. Usei meu Cartão de Crédito emitido pelo “CitiBank“, o que é melhor do que levar “cash” que nos tempos atuais pode ser muito perigoso.

Já peguei meu “Notebook” e estando “on line” vi quais são os melhores programas para o final de semana, mas não posso esquecer do meu regime. Preciso comer somente comida “Light” e “Diet”, nada de “Fast Food”, “Self Service”, “Cheeseburger” , “Hot Dog”, “Sunday”, “Banana Split“ e “Ketchup”. Para isso, fiz duas coisas; instalei um novo “Software” que compara os diversos alimentos e encomendei um cardápio que já está no “Freezer”.

O máximo que posso fazer é passar rapidamente pelo “Drive Thru” e pedir um Iogurte ou um suco natural.

Com a falta de chuva, precisamos torcer para que não ocorra mais um “Black Out”, caso contrário ficamos às escuras. Onde eu moro, minha casa é frequentemente invadida por mosquitos e com certeza  preciso usar um “Spray” inseticida.

Tenho trabalhado muito e para me aprimorar estou fazendo um “MBA” pra ver se dou um “Up Grade” na minha carreira profissional. Com mais um curso eu enriqueço o meu “Background” e vou poder aceitar uma nova posição. O chato é que posso me transferir para outra cidade e será preciso morar num “Flat” por algum tempo.

Vou precisar de um “Office Boy” e um “Trainee” que trabalhe “Full time” para me ajudar, já que vou acumular algumas funções.

Está chegando o final de semana e vou fazer o que gosto; colocar um “Jeans” ou um “Short“, porque estou fugindo de festas “Black Tie”… Daí encontro minha namorada que mais parece uma “Top Model” e as vezes também se parece com uma “Drag Queen” e vamos assistir a um “Show” de “Rock & Roll”, “Blues” ou “Jazz“ num lugar que é extremamente “Cool”. Depois do “Show” é ir aquele bar que gostamos, e tomar um “Drink” feito pelo nosso “Barman” preferido. Eu prefero um “Dry Martini” e ela um “Cosmopolitan“… mas quem sabe tomamos um Uisque “on the rocks“.

Mas, se estivermos muito cansados, o melhor é ir pra casa e pedir uma “Pizza” no “Delivery”. De sobremesa, um “Brownie” ou um “Devil Food Cake”.

Ah, ia me esquecendo de dizer que minha namorada foi promovida à “Designer Senior” na Agencia na qual trabalha e acaba de ganhar um prêmio de “Design”.

São em torno de 350 palavras em Inglês que foram plenamente incorporadas no nosso dia a dia. Algumas não têm tradução e a gente não sabe como ficaríamos sem elas.

E você, pensava que não falava Inglês?

Fonte: falafil.com.br

sexta-feira, 26 de junho de 2015

CONHECER UMA OU MAIS LÍNGUAS AJUDA A IMPULSIONAR A CARREIRA. ENTENDA O PORQUÊ

No dia a dia do trabalho, é comum ter que conversar com pessoas, preparar relatórios, ler instruções e ter contato com pessoas de outro país e, para isso, é preciso ter um outro idioma na ponta da língua, não é mesmo? O grande problema, aqui, é que a grande parte dos profissionais apenas “arranha” em outro idioma e acha que isso será suficiente em sua carreira. Se você pensa assim, pode estar enganado.


Uma coisa é “conhecer” outro idioma outra coisa é “dominar” outro idioma. É claro que ninguém precisa falar fluentemente e sem erros, mas enrolar na hora de conversar com um superior estrangeiro definitivamente não pega bem. Atualmente, o inglês ainda é o idioma base que as empresas buscam em um candidato a uma vaga, seguido do espanhol. 

Há pessoas que conseguem conciliar o aprendizado de mais de um idioma ao mesmo tempo, na maioria das vezes para ganhar tempo, porém nem sempre essa é a melhor opção. Recomenda-se que cada idioma seja aprendido a seu tempo. Assim, pode-se retê-lo melhor. Segundo uma pesquisa do Centro Público de Pesquisa em Saúde (CRP-Santé), de Luxemburgo, pessoas que falam mais de dois idiomas apresentam menos risco de desenvolver problemas de memória, sabia?


Profissionais que lidam com tecnologia são os que mais precisam do inglês como ferramenta de trabalho. A indústria do turismo também exige o conhecimento de outras línguas. O que antes era um diferencial é, hoje ,um item básico no currículo de qualquer profissional e uma exigência do mercado. 

Outro benefício de falar mais de um idioma, além de exercitar seu cérebro, é a capacidade de pensar com mais flexibilidade e perspectiva para resolver problemas e encontrar soluções. Você abre sua mente e raciocina de uma forma muito melhor.

Fonte: www.lovemondays.com.br