sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

MITOS SOBRE O APRENDIZADO DE IDIOMAS


Aprender um idioma não é um bicho de "sete cabeças"


Aprender uma segunda língua não é nenhum bicho de sete cabeças. No entanto esse processo é rodeado por mitos que muitas vezes se mostram infundados. Veja:

A primeira coisa que devo fazer é me matricular em um curso de idiomas?

Nem sempre. Muitas pessoas aprendem um novo idioma sozinho. Hoje há muitas ferramentas que possibilitam isso como livros, revistas e a própria internet. No entanto, ser autodidata tem seus riscos. O ideal é que a pessoa escolha um bom curso e se matricule, pois assim terá um acompanhamento de um profissional qualificado e uma cobrança maior. Mas tudo depende de sua perseverança e motivação, você pode estar matriculado no melhor curso de idiomas do mundo, mas se não se dedicar, estará perdendo tempo e dinheiro. O mesmo vale para quem estuda sozinho. O resultado final será proporcional ao seu esforço e dedicação.

Passar seis meses em um país falante da língua me torna automaticamente fluente?


Errado. Claro que um intercâmbio é de extrema ajuda para acelerar o seu aprendizado em língua estrangeira. No entanto, ele é recomendado apenas para quem tem uma boa base na língua pretendida. E não pense que em seis meses no Canadá ou Estados Unidos vai te transformar em um fluente na língua inglesa. Lembre-se: não existe aprendizado sem esforço, aproveite o tempo no país. Conheça a cultura, como os falantes se expressam e fuja dos brasileiros.

Os adultos têm mais dificuldades para aprender uma nova língua do que as crianças?

Depende. Tudo depende da motivação do indivíduo. As crianças tem mais facilidade de absorver novas palavras e sons por que não estão com o seu sistema linguístico totalmente formado. No entanto, essa vantagem não será de serventia nenhuma se ela não estiver motivada e com vontade de aprender. A motivação tem papel fundamental no aprendizado.

O aprendizado é intensificado em aulas particulares?

Não. As aulas particulares tem a vantagem de serem flexíveis e são indicadas para pessoas com o tempo limitado ou muito tímidas, que tem medo de se expressar em público. No entanto, o ideal são as aulas em grupo (de poucas pessoas), pois assim há maior interação com pessoas que estão na mesma situação que você, possibilitando mais chances de praticar a língua sob a supervisão do professor.

Lembre-se: o seu empenho é que vai determinar o seu sucesso no processo de aprendizagem de uma nova língua. Ela não cai do céu, você tem que correr atrás.


Fonte: www.portaleducacao.com.br

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

A IMPORTÂNCIA DO INGLÊS NO NOSSO DIA-A-DIA


O inglês está se tornando cada vez mais imprescindível no mundo em que estamos inserido, a globalização faz com que a língua se torne algo fundamental nos tempos atuais, o inglês está tomando força a cada dia, agora junto com a informática e internet, então, estão com força total. O uso de uma língua tão conhecida é de grande valia para obtenção da comunicação.


O inglês é uma língua internacional. A língua das viagens, negócios,estudos, enfim , a língua da comunicação com todo o mundo, a língua da globalização.

A cada dia que passa fica mais visível a importância e influência que esta língua tem na nossa vida.É só olharmos ao nosso redor, para o nosso lado, que nos deparamos com a língua inglesa em nossa vida, e olhe que em várias situações, e não são poucas...Quer ver só? Então vou escrever um pequeno texto para vocês terem uma ideia do que eu estou falando! Fique ligado!

Estava em casa com muita vontade de sair, porém eu me sentia meio down, para ver se melhorava um pouco tomei um banho, me arrumei e decidir sair para ver se melhorava um pouco, chamei meu marido para irmos ao shopping center, pois, convenhamos, não há nada melhor do que fazer umas comprinhas para o stress fugir...Então chegando lá vi logo que as lojas, muitas delas estavam on sale, então me animei e resolvi mudar o meu look , comprar umas roupas fashion , e me senti muito melhor...De repente deu aquela fome, então decidi ir a um fast food ou ao Mc Donald fazer um lanche...Pedi um milkshake, coca lightchessburguer e um sorvete diet, comi muito, depois tive um insight... Decidi ligar para casa, falei com meus filhos e o mais velho disse que estava navegando na internet, viu que na previsão do tempo ía dar sol e perguntou se podíamos ir para praia amanhã? Meu marido logo se empolgou, porém lembrei de passar no drive throw da farmácia e comprar um sundown, pois o lá de casa já tinha acabado. No caminho de casa avistei um outdoor muito interessante da Wave beach e outro que mostrava um carro com um designer super moderno... Chegando em casa lembrei que tinha comprado umas balas da ice kiss para eles e todos me agradeceram...Loucos por balas!Brincamos um pouco, jogamos playstation e fomos dormir... 

Finalmente amanheceu e fomos para praia , levamos as raquetes de frescoball e bolas e o discofly e alguns drinks... Ainda bem que não tinha ninguém de topless, afinal de contas eu estava com meus filhos e o meu marido... A única coisa que teve foi um alvoroço, pois parece que uma top model estava por lá causando stress nas mulheres e fazendo os homens ficarem relax e ligados num plug...

No final das contas tudo acabou bem e voltamos tranquilamente para casa sem pegar a hora do rush ferryboat não estava cheio e tudo correu muito bem...é agora deixa eu ir pois tenho que carregar a bateria aqui do meu notebook, ele já está apitando ...Pedindo um help! Bye!


Fonte: charlenecerqueira1.blogspot.com.br



sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

FALTA DE INGLÊS AINDA PREJUDICA AS CARREIRAS DOS BRASILEIROS


Este cenário retrata a realidade atual dos profissionais brasileiros, em todos os setores e segmentos.




Em apenas 10 anos subiu para 87% o número de estrangeiros vivendo no país, totalizando 286,5 mil pessoas, segundo o IBGE. Mesmo assim, O Brasil ainda é um dos lugares do mundo em que uma parcela pequena da população sabe se comunicar em inglês.

Dados recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que em apenas 10 anos subiu para 87% o número de estrangeiros vivendo no país, totalizando 286,5 mil pessoas. A comparação é feita com o estudo realizado em 2000, que registrava aproximadamente 143,6 mil imigrantes vivendo em terras brasileiras.

Dentre os destinos mais procurados – por causa da boa infraestrutura que oferecem – estão São Paulo, Paraná e Minas Gerais que, juntos, receberam mais da metade dos estrangeiros neste período. Boa parte pouco conhece a língua portuguesa.


E como anda a comunicação dos brasileiros em inglês?

Mesmo com este crescimento de visitantes internacionais, ainda somos um dos países do mundo em que uma parcela pequena da população sabe se comunicar em inglês.

Um estudo online, realizado em 2011 pela Catho, mostra que dos 46 mil internautas profissionais brasileiros que responderam a pesquisa, apenas 11% afirmam conseguir falar efetivamente em inglês, sem dificuldades.

Este cenário retrata a realidade atual dos profissionais brasileiros, em todos os setores e segmentos. Nesses 30 anos que ensino idiomas e a cultura americana, passei, e ainda passo, por situações em que me surpreendo com o nível de fluência da língua inglesa de executivos que me procuram para avaliações. Em muitos casos a bagagem técnica e acadêmica é repleta de certificados de MBAs e cursos extracurriculares.

No entanto, quando chega a "hora do inglês" observo que o domínio do idioma nem sempre reflete a imagem deles. Estes, que muitas vezes, ocupam altos cargos em empresas nacionais e multinacionais e tem a carreira ameaçada pela falta do inglês.

Em qual momento os profissionais deixaram de dar atenção a um requisito tão básico em dias globais, como é o conhecimento fluente da língua inglesa?



Muitos são os fatores, dentre eles, está o adiamento do aprendizado do idioma por questões financeiras, enxergando a comunicação da língua universal como última prioridade da formação profissional. Realmente, boas instituições e bons profissionais custam caro. Um professor de alto gabarito em grandes centros cobra, em média, R$ 200,00/hora. E o mínimo recomendado para se manter a fluência da língua está na média de 2h semanais de estudos.

As consequências geradas por escolhas, no passado, de metodologias pouco apropriadas ao perfil psicopedagógico do aluno geram bloqueio psicológico permanente, e que deve ser trabalhado. Caso isso não seja feito, ele é desestimulado a procurar por um curso que atenda suas reais necessidades.

O importante é saber que o estudo de inglês pode ser comparado a um tratamento médico. Tomar remédio de uma vez não sanará o problema. É preciso seguir horários e doses certas para o remédio. Uma boa escola pode e deve determinar a frequência e a dose para cada aluno. O estudo para a prática também é permanente.

Uma pessoa com fluência jamais deixa de estudar. Imagine-se em uma academia. O que acontece se você abandoná-la? Em pouco tempo você estará enferrujado, fora de forma. É da mesma maneira que mantemos o nosso idioma em dia!

Também há casos em que esses alunos, mesmo orientados por bons profissionais, não levam o curso com tanto afinco como fariam com uma especialização em suas áreas. É outro grande erro cometido por quem "quer" aprender inglês – porque nem sempre o "querer" significa "precisar".

Por fim, meu conselho é para que procurem escolas ou profissionais que possam diagnosticar e tratar da forma mais adequada o seu conhecimento do idioma. Quem domina o inglês tem mais oportunidades.


Fonte: administradores.com.br



sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

VOCABULÁRIO DE CARNAVAL EM INGLÊS


Nesta dica você vai aprender como dizer carnaval em inglês e, de quebra, aprenderá também várias outras palavras sobre essa grande festa brasileira.

Para começar, saiba que carnaval em inglês é carnival. Porém, em alguns locais também se escreve e diz carnaval. Portanto, você poderá dizer carnival ou carnaval sem problemas.

Caso a ideia seja dizer desfile de carnaval então use a combinação carnival parade ou simplesmente parade (o contexto deixará claro que você estará falando sobre o carnaval). Mas, se você deseja dizer algo como o desfile da escola de samba Mangueira então diga Mangueira Samba School parade. Veja aí que escola de samba é samba School.

Agora, você quer convidar alguém para pular carnaval, o que dizer? Simples! Pular carnaval é celebrate carnival.
  • Where are you celebrating carnival this year? (Onde você vai pular carnaval este ano?)
  • I don’t celebrate carnival. I don’t like it! (Eu não pulo carnaval. Eu não gosto.)

Ok! Vamos voltar à parade e à samba school para falar sobre seus principais componentes. São eles:
  • the master of cerimonies (o mestre de cerimônias)
  • the flag bearer (a porta-bandeira)
  • the Baianas (as baianas)
  • the drum section (a ala da bateria)
  • the drum section queen (a rainha da bateria)
  • the floats (os carros alegóricos)

Vale ainda dizer que todos os participantes do desfile são conhecidos como revelers ou paraders. Já o público que apenas assiste ao desfile é audience ou spectators. Esses podem estar nas bleachers (arquibancadas) ou nos suites (camarotes). Já quem assiste de casa pela telinha da TV é chamado de viewers (telespectadores).

No Rio de Janeiro, os desfiles acontecem in the Sambadrome (essa não precisa de tradução!).  Outra palavras interessantes são:
  • carnival blocks (blocos de carnaval » street bands and groups)
  • street carnival (carnaval de rua)
  • beer vendors (vendedores de cervejas)
  • T-shirt hawkers (vendedores de camisetas, geralmente falsas)
  • makeshift barbecue stands (barraquinhas de churrasquinho)

Com esse vocabulário todo aí, você poderá soltar a língua e falar um pouco do carnaval em inglês.

That’s it! Enjoy the parties! Take care!

Fonte: www.inglesnapontadalingua.com.br

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

BRASIL PERDE OPORTUNIDADES POR FALTA DE DOMÍNIO DO INGLÊS, DIZ ESPECIALISTA

Apesar de o número de pessoas estudando inglês no Brasil ter crescido, o domínio do idioma ainda deixa a desejar, segundo especialistas e pesquisas na área. `Várias oportunidades foram perdidas pelo Brasil por falta de profissionais com domínio do inglês`, afirma Rone Costa, gerente de desenvolvimento da Cambridge ESOL Examinations no Brasil. `Eram empresas que tinham projetos no país, mas acabaram optando pela Costa Rica e Argentina para levar projetos para lá por falta de mão-de-obra qualificada.`


Em se tratando de fluência, o Brasil atualmente perde para cinco países da América Latina no índice mundial de proficiência em inglês feito pela Education First (EF). Entre 2007 e 2009, mais de 2 milhões de estudantes de inglês de 44 países foram avaliados, e os brasileiros ficaram na 31ª posição, no limite entre as categorias `proficiência baixa` e `proficiência muito baixa`. O Brasil perdeu para Argentina, México, Costa Rica, Guatemala e El Salvador, além de Malásia e Arábia Saudita.

O ensino de inglês no Brasil, porém, está em expansão: entre 2010 e 2011, o faturamento das 73 redes de escolas de idiomas, que já somam 6.215 unidades pelo país, cresceu 11% e chegou a R$ 3,1 bilhões, segundo levantamento da Associação Brasileira de Franquias (ABF). O número total é ainda maior, pois os dados excluem escolas que não funcionam como franquias de redes.

A educação em geral vem ocupando cada vez mais espaço no orçamento das famílias. De acordo com a pesquisa do Programa de Administração de Varejo da Fundação Instituto de Administração (FIA), as intenções de gastos da classe C paulista com educação, no segundo trimestre deste ano, foi de 21,8% da renda familiar. A porcentagem superou todos os outros gastos, inclusive a alimentação.


Atendimento aos estrangeiros
 
 

Além da inclusão recente de parte da sociedade a serviços antes oferecidos para uma minoria, a Copa do Mundo em 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 fizeram do Brasil um palco de eventos internacionais. O mercado de turismo, porém, se deparou com profissionais sem capacitação para receber a quantidade de estrangeiros que deve desembarcar no país nos próximos anos.

Os brasileiros que se inscrevem em programas de intercâmbio para estudar no exterior também sofrem com a defasagem no idioma. A necessidade de ensino é tamanha que o governo federal fechou, em maio, uma parceria com o British Council, ligado ao governo britânico, para a aplicação de mais de 2.000 exames e 40 mil testes de nivelamento gratuitos para alunos com perfil para participarem do Ciência sem Fronteiras, que pretende oferecer, em quatro anos, 100 mil bolsas de estudos em universidades internacionais.

Para a professora Vera Lúcia Cabrera Duarte, coordenadora do curso de letras-inglês da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), embora esses eventos tenham impulsionado o ensino do inglês, nem todos os cursos de idiomas visam à proficiência, e muitas das novidades das escolas de línguas têm como objetivo oferecer um treinamento básico a quem trabalha no setor de serviços.

Desde o fim de 2011, funcionários do Mercado Municipal de São Paulo, um dos principais destinos turísticos da cidade, participam de cursos de inglês desenvolvidos para o atendimento a clientes.

De acordo com Vera Lúcia, os cursos de curta duração não podem ser confundidos com o ensino mais abrangente do idioma para qualquer situação, pois esse domínio exige anos de imersão. `Não é que o `curso-relâmpago` não funciona, mas ele busca um resultado imediato, e às vezes dá conta do recado. Se eu quero ir para fora do país e preciso fazer determinada tarefa com a língua inglesa, eu aprendo aquela tarefa com a língua e dá certo`, explica.

`Mas, para adquirir a fluência no idioma, você vai precisar de um tempo. É uma maturidade de vários anos que você vai ter de acordo com o tempo em que você está mergulhado nessa língua, nessas situações de aprendizagem, em você precisa se comunicar num país estrangeiro.`

Costa, da Cambridge Esol, afirma que a falta de tempo tem feito os brasileiros buscarem cursos de inglês na internet. Mas, apesar de terem o seu papel e serem um importante passo, ele diz que o curso online, `por si só, não basta` ao aprendizado do idioma. (Ou seja, o aluno tem que ser protagonista de seu aprendizado, assumindo as condições necessárias para um pleno aprendizado.)
 
 
 Cursos online


Uma pesquisa da comunidade virtual de aprendizado Bussu, realizada em março deste ano com 45 mil usuários da rede, incluindo 4.600 brasileiros, mostrou que, no Brasil, a falta de tempo e o preço alto são as dificuldades mais citadas pelas pessoas na hora de aprender idiomas. Além disso, 15% das pessoas reclamaram da falta de acesso a falantes nativos da língua. Em outra questão, 28% citaram plataformas online e 22% mencionaram cursos de idiomas fora do país como ferramentas mais eficientes de aprendizado.

Porém, segundo Costa, o nível de aperfeiçoamento depende da exposição do estudante ao idioma e da qualidade das aulas. `Todo contato que a pessoa tem com o idioma é válido, você se aperfeiçoar em uma língua vai da exposição que tem ao idioma. Quanto mais você se expõe, mais rápido aprende`, diz.
 
O gerente da entidade no Brasil atribui a expansão dos cursos ao momento econômico atual do país. Mas, segundo Costa, ainda é muito pequeno o número de pessoas que têm acesso ao ensino de inglês de alto nível, necessário para aumentar a proficiência dos brasileiros.


Tendências


O futuro do ensino de idiomas tende a ser cada vez mais personalizado às necessidades específicas de cada aluno, segundo um estudo da Fundação Internacional para Pesquisa sobre o Ensino de Língua Inglesa (Tirf, na sigla em inglês) divulgado no Centro Brasileiro Britânico, em São Paulo.

Os dados da pesquisa, levantados em 20 países, inclusive no Brasil, apontam para a `crescente especificação e personalização no ensino de inglês`, além do uso de recursos multimídia e ferramentas on-line para complementar o aprendizado e da integração da formação linguística e profissional, no caso de trabalhadores imigrantes.

De acordo com Vera Lúcia, o panorama atual no país deve mudar nos próximos anos por causa da nova cultura adotada pelas faculdades, de formar professores capacitados para ensinar inglês de alto nível para crianças e adolescentes. `Hoje a gente tem consciência cada vez maior de o inglês ser relevante. Não que não era relevante antes, mas agora está sendo enfatizada essa consciência da necessidade de ensinar inglês no ensino fundamental e no médio`, diz.

A disciplina de língua estrangeira já é obrigatória em todas as escolas brasileiras que oferecem a partir do quinto ano do fundamental desde 1996. A diferença das aulas de inglês dadas atualmente nas 69.381 escolas que optaram por oferecer o inglês como língua estrangeira (ou 47,4% do total de 146.241 escolas, segundo o Censo da Educação Básica) é, de acordo com a coordenadora da PUC, fazer com que a aprendizagem não sirva apenas para passar no vestibular, mas` para fazer algo de comunicação real com a língua inglesa`.

  
Fonte: www.g1.globo.com

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

6 GÍRIAS EM INGLÊS DAS REDES SOCIAIS QUE VOCÊ DEVE CONHECER

Uma ótima maneira de aprender gírias em inglês é ver filmes e séries de TV estrangeiras. Outra forma é simplesmente prestar atenção ao que se diz nas redes sociais.
Na internet, costumamos usar uma linguagem mais informal, descomprometida com certas regras gramaticais. As gírias estão por toda a parte.
Os amantes da norma culta não gostam muito desses termos, mas é importante lembrar que a língua é viva e está sempre mudando. Se sua intenção é se comunicar com todos, é sempre bom conhecer, aprender e usar essas palavras, se quiser.
Veja a seguir 6 gírias bastante comuns típicas do mundo digital. Elas foram retiradas de publicações no Twitter, no Instagram e no Snapchat. Já a fonte para definições é o Urban Dictionary.  

1. Hella

Quer dizer “muito”, “super”, ou seja, virou um advérbio de intensidade. Você pode dizer algo como “It´s hella expensive travelling to Europe now”, ou “It´s hella hot outside today.”

2. Basic

Assim como muitas gírias em português, a palavra é conhecida - o fato novo é o seu uso com significado e contextos totalmente diferentes. Aqui, "basic" define aquela pessoa que adora tudo o que é comercial, popular, mainstream. É um termo levemente pejorativo, falado por alguém que acha que a pessoa “basic” deveria ter alguns gostos um pouco mais refinados ou diferentes da grande maioria. 

3. Bae

Quando começou a ser usado, era um acrônimo (B.A.E.) que queria dizer “Before Anyone Else”, ou “Antes de Todo Mundo”. Como ser assim parece ser bom para algumas pessoas, o termo acabou significando “baby” ou “sweetie”, isto é, uma palavra para chamar alguém querido.Também é um jeito bastante informal de designar um namorado ou "ficante", como em “Brian, my bae.”

4. To Ship

Quem nunca ouviu a palavra “shipar” por aí? Mistura de português e inglês, o verbo significa apoiar uma relação, um casal, mesmo que não se trate de uma relação real. Começou em conversas entre fãs, que formavam pares fictícios entre celebridades. Agora é usado para falar de duas pessoas que você torce para que virem um casal. Você pode dizer, por exemplo, “I totally ship Anna and Mark.”

5. Squad goals

Literalmente, significa “objetivos da galera”. A expressão se aplica quando você quer muito que seu grupo de amigos faça algo tão legal quanto o que é feito por um outro grupo. Por exemplo: o seu grupo é desorganizado e nunca chega no horário combinado. Mas você conhece uma outra turma que é super pontual. Isso seria um “squad goal” para vocês. Exemplo: “They have a group Halloween costume? Squad goals!”

6. Yas

A palavra é usada para expressar uma aprovação entusiasmada, algo como o nosso “Aêêêê!”. Provavelmente veio do “yes!”, e é empregado para comemorar conquistas.  Alguns exemplos de uso são “Yas Meghan, you look amazing!”, ou então “I just completed the 3rd level in that game. Yas!".
Fonte: exame.abril.com.br

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

6 EXPRESSÕES EM INGLÊS MUITO USADAS EM MARKETING


Sabe quando você está em uma reunião, com todos falando em português, e aquele especialista em marketing digital fala: “Temos que investir em inbound marketing. Uma estratégia é você escrever um ebook com free download, criando uma landing page, com o objetivo de gerar leads.” 
Se você entendeu tudo, parabéns! Se quer entender, este artigo é para você. Veja a seguir 6 expressões em inglês muito importantes para profissionais de marketing:
To run an inbound marketing campaign
Significa conduzir uma campanha de inbound marketing, isto é, aquela que visa conquistar a atenção do target (público alvo) com conteúdo relevante, com informação - e não com promoção de serviços ou produtos. Um blog ou um ebook com temas de interesse do consumidor são exemplos de inbound marketing. Quem escreve ganha credibilidade, quem lê ganha informação.
To create a landing page
Criar uma landing page, literalmente, significa criar uma página de aterrissagem, ou uma página de destino. Por exemplo, se você quer baixar um ebook gratuitamente, é provável que ao clicar em download você tenha de preencher um formulário, ou uma landing page. Se você colocar seus dados, eles disponibilizam o ebook, e captam mais um lead (um contato) de alguém que se interessa pelo tema.
To generate leads
Gerar contatos ou gerar oportunidades. O mais comum é ouvir “gerar leads”. Como vimos no exemplo anterior, ao pedir que o consumidor preencha uma landing page para obter um ebook, a empresa capta mais um lead para sua base.
To retarget
Significa algo como “mirar novamente no alvo". Hoje é possível ver o histórico de navegação de alguém na web. Se um consumidor fez uma busca por passagem aéreas, a empresa pode mirá-lo novamente (no alvo, no target) e impactá-lo com uma comunicação dirigida a esse interesse do consumidor. 
To increase paywall subscribers
Um dos desafios da sua área pode ser aumentar o número de assinantes (subscribers) por paywall. Paywall, ou “muro de pagamento”, nomeia a estratégia de cobrar pelo acesso a conteúdos digitais, como vemos em alguns jornais. O primeiro jornal a cobrar por alguns conteúdos foi o norte-americano The New York Times.
Benchmark reports 
São relatórios de avaliação comparativa. Hoje os termos benchmark / benchmarking já estão incorporados nas empresas. Quer dizer, em linhas gerais, observar, interagir e aprender com outras empresas – concorrentes ou não. Fazer benchmarking é sair do ambiente interno, olhar o mundo, interagir com pessoas e trazer inspiração para a sua empresa.
Quer consolidar o que aprendeu? Reveja os termos e pense em marcas que usam essas estratégias. E não se esqueça de ensinar o que aprendeu hoje para alguém.

Fonte: exame.abril.com.br/carreira