sexta-feira, 21 de agosto de 2015

QUEM PRECISA FALAR INGLÊS HOJE?


Metade dos empregos do mercado exigem que os candidatos falem inglês, segundo levantamento de um dos maiores serviços de recrutamento da internet. “Fale inglês e aumente sua chance no mercado de trabalho”.

De acordo com um estudo do Grupo Catho, outra empresa especializada em colocação profissional, os anos de experiência pesam menos que o inglês como fator de aumento de salário. “Fale inglês e aumente seu salário”.

Um dos pontos em comum entre os universitários mais bem-sucedidos é o bom domínio do inglês, de acordo com um trabalho divulgado pelo Ministério da Educação. “Fale inglês e seja bem-sucedido no ENEM”.

O fenômeno da globalização colocou definitivamente o inglês na relação de ferramentas básicas da maioria dos profissionais. “Fale inglês e esteja preparado para a globalização”.

Quem ainda sobrevive à custa das lições aprendidas na época do colégio tem cada vez mais dificuldade para se destacar e progredir no mercado. “Fale inglês e esteja acima da média do mercado”.

No momento da admissão, as empresas costumam aplicar testes orais e escritos para checar o conhecimento dos candidatos nessa área. “Fale inglês e esteja preparado para os testes das empresas”.

Até nos cargos hierárquicos médios, como os de gerente, por exemplo, o que as companhias desejam são pessoas capazes de se comunicar com razoável fluência no idioma. “Fale inglês e mantenha o emprego”.

A exigência é para que se possa conversar ao telefone com um cliente estrangeiro, pesquisar na internet, ler manuais técnicos e trocar e-mails curtos em inglês, entre outras situações. “Fale inglês e destaque-se dentro da empresa”.

O grau de exigência cresce à medida que o profissional sobe alguns degraus na hierarquia da empresa. “Fale inglês e suba no plano de carreira da empresa”.

Fonte: www.artigos.etc.br


sexta-feira, 14 de agosto de 2015

EMPRESAS PAGAM MAIS PARA QUEM FALA INGLÊS


O estudo, feito em todo país, indica que secretárias que dominam o inglês têm salários 68% maiores. Gerentes, 20%. Consultores, 12% e diretores, 9%.


O gerente de recursos humanos Roberto Gomes trabalha numa multinacional. Estuda para aprimorar o inglês e crescer na empresa.
“A pessoa que tem domínio de inglês, até um nível não fluente, mas avançado, certamente leva uma vantagem de cargo, alguma coisa nesse sentido porque afinal de contas num mundo globalizado a comunicação conta muito, não é verdade?”, fala Gomes.
No mercado de trabalho dominar um segundo idioma é essencial. E quem fala inglês ganha bem mais. É o que mostra uma pesquisa feita em todo o país com quase 150 mil profissionais.
Secretárias que dominam o inglês têm salários 68% maiores. Gerentes, 20%. Consultores, 12% e diretores, 9%.
“Quando o chefe olha esse profissional que fala inglês e que está resolvendo alguns problemas onde o idioma inglês é necessário, vai significar também que esse profissional que investiu mais na carreira, que ele traz resultado e de certa forma ele já fica com certo painel de destaque dentro da empresa aonde pode receber promoções e ter um tratamento diferenciado dentro da empresa”, explica o diretor-geral da Catho online, Adriano Arruda.
Segundo a pesquisa, apenas 10% dos profissionais que estão no mercado têm fluência no inglês.
“Quando você quer gastar seu tempo pra aprender um idioma, mais do que aprender um terceiro ou um quarto idioma, invista no seu inglês, tenha um inglês fluente”, orienta Arruda.
Fonte: g1.globo.com/jornal-da-globo

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

UNIVERSIDADE ELEITA MELHOR DA AMÉRICA LATINA TEM INGLÊS OBRIGATÓRIO



Criada em 1888, meio século antes da USP, a PUC do Chile tem uma prova de proficiência de inglês obrigatória aos novos alunos. "Quem vai mal tem de fazer aulas obrigatórias", disse à Folha a porta-voz da universidade, Ana María Bolumburu. O resultado é que cerca de metade dos artigos científicos produzidos na escola chilena são em colaboração internacional.

Já a USP tem de 25% a 30% dos trabalhos acadêmicos feitos com estrangeiros. Os dados são de um levantamento do especialista em indicadores científicos Rogério Meneghini, feito a pedido da Folha. Isso significa que os trabalhos da USP terão menos impacto internacional do que os produzidos na instituição chilena.

Ainda segundo Meneghini, a PUC do Chile tem se esforçado para repatriar bons professores chilenos que estavam em países como Estados Unidos e para melhorar o corpo docente.

Para Simona Bizzozero, uma das diretoras do QS, a instituição chilena implantou melhorias desde o ano passado, por exemplo, investindo na presença na internet, indicador que vale 10% da nota.

Estudantes têm que pagar entre US$ 5.000 e US$ 10 mil (o curso todo) para estudar ali.Apesar de ter sido colocada como a melhor da América Latina, a PUC do Chile não fica em primeiro em um ranking do país.

Na lista da "Revista América Economia", equivalente ao RUF (Ranking Universitário Folha), a Universidade do Chile lidera, à frente da PUC.

Fonte: www1.folha.uol.com.br/educacao