sexta-feira, 27 de abril de 2012

Curiosidades do Idioma Inglês







Há mais de 500 anos atrás não se falava inglês na América do Norte. Os índios americanos tinham seu próprio idioma, assim como os Inuit (Esquimós), os Aleuts no Canadá, os Aborígines na Austrália e os Maoris na Nova Zelândia.

Os Ingleses chegaram e estabeleceram suas colônias, depois outros povos vieram com seus costumes, seus idiomas e suas culturas. Os EUA têm a maior mistura de culturas do mundo, "Melting Pot", uma conhecida expressão americana. No início da colonização eram os ingleses, irlandeses, franceses, alemães e escandinavos. Depois vieram os italianos, Judeus, Chineses, Japoneses e Russos.

Os motivos que trouxeram os imigrantes à América do Norte foram, difícil condição econômica em seus países de origem, a corrida do ouro e mais tarde, a perseguição religiosa, como é o caso dos Judeus que deixaram a Rússia e outros países entre 1880 e 1910. E os mais recentes cidadãos americanos são os de língua espanhola, vindos do México, outros países da América Central e do Sul.

A língua Inglesa atual resulta de uma grande mistura destes e outros povos. Veja, por exemplo de onde vem algumas das palavras abaixo:

Exit, Circus, Video - LATIM

Psychology, Telephone, Cinema - GREGO

Biscuit, Garage, Restaurant - FRANCÊS

Piano, Concerto, Spaghetti - ITALIANO

Hamburger, Kindergarten - ALEMÃO

Guitar, Tango, Banana - ESPANHOL

Tomato, Potato, Tabacco - LÍNGUA NATIVA AMERICANA

Curry, Bungalow, Pyjamas - INDIANO



English as a Second Language


A língua Inglesa é falada em mais de 60 países como um segundo idioma, considerado língua oficial ou governamental. Exemplo:

•Índia, Paquistão, Bangladesh, Sri Lanka

•Malásia, Singapura, Filipinas, Papua Nova Guiné

•África do Sul, Tanzânia, Uganda, Nigéria, Gana, Serra Leoa, Camarões, Zimbábue, Zâmbia, Quênia

•Porto Rico e outros

Um país como a Nova Zelândia, a língua inglesa é a primeira língua. Na verdade, é a única língua para a maioria das pessoas. Aproximadamente 100.000 Maoris, têm seu próprio idioma, mas todos também falam inglês. Bem como a Austrália, Tasmânia, Inglaterra, Irlanda, Canadá, EUA, Jamaica, Trinidad e outros países do Caribe.



Diferenças entre os países

Hoje a língua inglesa, é quase a mesma em todo o mundo. É possível perceber a nacionalidade de uma pessoa pelo seu sotaque, um australiano, um canadense, um escocês ou um africano, mas as palavras são internacionais. Mas é interessante perceber as diferenças dentro do próprio inglês Britânico. Um Londrino pode entender o que um americano fala, facilmente, mas quase não consegue compreender o dialeto de um pessoa de Newcastle, no norte da Inglaterra.

Porém, mesmo falando o mesmo idioma em diferentes países, existem diferenças na escrita entre um país e outro.

Às vezes, uma letra a mais ou a menos... Veja algumas delas entre o inglês britânico (em vermelho) versus o inglês americano (em azul):

Catalogue         Catalog     (catálogo)

Programme       Program    (programa)

Litre                  Liter          (litro)

Theatre             Theater     (teatro)

Colour              Color         (cor)

Neighbour         Neighbor   (vizinho)

Centre              Center       (centro)

Humour            Humor        (humor)



... e às vezes uma palavra completamente diferente. Veja algumas delas:

Flat                Apartment        (apartamento)

Crisps/ chips  French Fries     (batata frita)

Cinema          Movie Theater  (cinema)

Film               Movie                (filme)

Toilet             Bathroom         (banheiro)

Holiday         Vacation            (férias)

To phone      To call               (telefonar)

Petrol            Gas                   (gasolina)

Sweets          Candy               (doce)

Biscuit           Cookie               (biscoito)

Queue           Line                   (fila)

Motorway     Highway             (rodovia)

Chemist         Drugstore          (farmácia)

Lorry            Truck                   (caminhão)


Fonte: http://www.globalexchange.com.br/artigo.asp?txtid=433

Cursos no Exterior: a Importância do Idioma Inglês



Bolsas no exterior: confira dicas para concorrer às vagas


Com a criação do programa Ciência sem Fronteiras, devem ser concedidas, até 2015, cerca de 75 mil bolsas no exterior para alunos de graduação, pós-graduação e pós-doutorado do País inteiro. As vagas serão para áreas como ciências exatas, biológicas, do mar e da computação - sem previsão para cursos de ciências humanas e sociais. Antes de preencher a inscrição para um programa como esse, o estudante com bom currículo e fluência em um segundo idioma já ganha alguns pontos na disputa.





"O programa foi criado justamente para divulgar o incentivo em áreas como a tecnologia, por isso o foco na indústria criativa, por exemplo, voltada para produtos e processos de inovação tecnológica", destaca Emerson Willer, coordenador substituto da coordenação bilateral do CNPq, uma das agências responsáveis pela concessão de bolsas do programa.

Com inscrições abertas até o dia 30 de abril para as bolsas de graduação e 28 de maio para o cronograma 2 de bolsas de pós-graduação e pós-doutorado (as do cronograma 1 encerraram-se em fevereiro), o programa oferece benefícios como passagens para o destino de estudo, auxílio-instalação e seguro saúde, além da mensalidade da bolsa em si.

"A experiência de mandar estudantes de graduação para o exterior é nova para as agências de fomento, e como a meta do Ciência sem Fronteiras é grande, elas vão ter que testar as melhores formas de avaliação ao longo do tempo, conforme vão ganhando experiência e criando indicadores", ressalta Isaac Roitman, ex-decano de pesquisa e pós-graduação da Universidade de Brasília (UnB) e professor de biologia aposentado da mesma instituição. Apesar disso, existem algumas informações que podem fazer a diferença na hora de concorrer a uma bolsa do programa e esclarecer dúvidas. Confira a seguir.



Escolha o país onde quer estudar

Para inscrever-se no Ciência sem Fronteiras, os interessados devem ir ao site do programa (http://www.cienciasemfronteiras.gov.br/web/csf/home), e escolher, entre os sete países parceiros, aquele em que desejam estudar. Os possíveis destinos são Canadá, Austrália, Bélgica, Portugal, Espanha, Coreia do Sul e Holanda.

"As chamadas são feitas por países: apenas a Holanda permite que o aluno escolha a universidade pela qual quer pleitear a bolsa, é uma questão de política adotada pelo parceiro. O governo holandês achou melhor que o estudante pudesse escolher a instituição, já os demais países resolveram adotar outro método", esclarece Emerson Willer, coordenador substituto da coordenação bilateral do CNPq.´


Atualize o seu currículo

Isaac Roitman elenca pontos privilegiados pelas agências que concedem as bolsas na hora de escolher os candidatos mais qualificados para as vagas. "Há uma série de pré-requisitos que fazem diferença na hora da bolsa ser concedida, como o histórico escolar do aluno. Como esse estudante se comporta durante o curso faz uma grande diferença, e também é muito importante a participação nos programas de iniciação científica desenvolvidos pelas universidades. Se o estudante não fez iniciação científica, mas estagiou em instituições de renome ou realizou cursos de aperfeiçoamento, também pode ser favorecido na hora de pleitear a bolsa", destaca.



Conheça o idioma do seu destino

Uma das dúvidas mais frequentes entre os estudantes que desejam estudar no exterior é sobre a necessidade de falar o inglês ou uma outra língua estrangeira. Segundo Emerson Willer, de uma forma geral, a fluência em inglês aumenta bastante as chances de o aluno conseguir a bolsa do Ciência sem Fronteiras, já que a maioria dos países conveniados com o programa, exceto os que falam inglês, não exigem necessariamente fluência em suas línguas oficiais.

"Países como Holanda e Coreia do Sul exigem apenas a fluência no inglês, mas conhecer a língua do país de destino também é um diferencial, claro. Entretanto, é muito importante que os alunos tenham o comprovante de proficiência em inglês, que não é exigido apenas por Espanha e Portugal", detalha.

Aqueles que desejam concorrer a uma bolsa no Canadá ou na Bélgica, atenção. Para o primeiro, é exigido o inglês ou o francês. Na Bélgica, as instituições francófonas têm o francês como língua obrigatória, e as instituições flamengas exigem a fluência em inglês.



Acompanhe o processo de seleção

Antes de se inscrever, informações como documentos necessários para a inscrição e quais os custos cobertos pelas agências que concedem as bolsas estão no site no programa. E o estudante mais interessado pode acompanhar o processo de seleção e tirar dúvidas até que saia o resultado.

"Depois que o aluno se inscreve para o programa, seu pedido é encaminhado para um representante do CsF na universidade em que o estudante está matriculado, para que seja verificado se ele tem participação em programas de iniciação científica e premiações em concursos de ciência e tecnologia, o que certamente pode favorecê-lo", afirma Emerson Willer, coordenador substituto da coordenação bilateral do CNPq.

Ele recomenda entrar em contato com os representantes do programa nas universidades, para tirar eventuais dúvidas e acompanhar o processo de seleção. Questões como acomodações, valores dos auxílios e aconselhamentos práticos sobre o dia a dia no país de destino podem ser esclarecidas com esses representantes.


Fonte: noticias.terra.com.br/educacao

terça-feira, 24 de abril de 2012

Traduções Simultâneas na ONU



Traduções pouco diplomáticas




Os intérpretes simultâneos na ONU traduzem os discursos dos delegados na mesma velocidade em que estes normalmente falam. Se uma palavra crucial para o debate for traduzida de modo incorreto, precisa ser revista no decorrer da discussão, sob o risco de transformar as conversações numa festa do Chapeleiro Louco, extraída de Alice no País das Maravilhas.

Um incidente assim ocorreu durante a época da descolonização, quando um representante do Império Britânico lia um relatório das atividades de uma região sob custódia do Reino Unido durante uma assembléia. Quando falava das tentativas do pessoal do lugar (antigamente denominado apenas “nativos”) para combater as pragas de besouro-rinocerontes, o intérprete de russo compreendeu a palavra “rinoceronte”, mas não “besouro”.

O delegado russo, portanto, interrompeu para perguntar como os nativos podiam equipar-se para resistir à invasão de inumeráveis rinocerontes. Recebeu a resposta de que o pessoal do lugar recebia vassouras e baldes de produtos químicos. Isso lhe pareceu não só armamento insuficiente para combater o ataque de rinocerontes, mas também prova da má vontade colonialista em distribuir armas de fogo aos africanos para proteção contra ataque de animais ferozes. O delegado russo ainda disse que restam apenas algumas centenas de rinocerontes na África, por que então deveriam ser exterminados? O delegado britânico respondeu que há milhões deles e que na primavera eles voam do norte e comem as cascas das arvores.

A essa altura, a discussão já se havia complicado tanto que a sessão precisou ser suspensa até que a palavra “besouro” foi localizada e traduzida corretamente.

De olho na Copa de 2014


Funcionários do Mercadão de SP se formam em curso de inglês






Um grupo de funcionários do Mercado Municipal de São Paulo, região central, se formou nesta segunda-feira na primeira turma do curso de inglês promovido pela PUC-SP e a SPTuris (São Paulo Turismo).

O prefeito Gilberto Kassab esteve presente na formatura do grupo, composto por 13 funcionários, que recebeu aulas de inglês focadas em situações cotidianas do trabalho. O objetivo era preparar os funcionários para receber os turistas, principalmente para a Copa do Mundo de 2014.

De acordo com o levantamento realizado pelo Observatório do Turismo, núcleo de pesquisas da SPTuris, o Mercado Municipal é um dos atrativos que mais recebem turistas na capital paulista, ficando em quarto lugar entre os mais procurados pelos visitantes nas CITs (Centrais de Informações Turísticas).


Para obter os certificados, eles participaram de 40 aulas, divididas nos níveis básico e instrumental. Durante alguma aulas foram produzidos cartazes com imagens e descrições sobre os principais e mais exóticos produtos comercializados em cada loja. A ideia ensiná-los a se expressar e explicar ao visitante sobre cada produto.

Neste mês teve início a primeira turma do curso de espanhol, formada por funcionários de restaurantes. O grupo terá aulas até o mês de junho. A SPTuris preve abrir ainda etse ano mais um curso de inglês e francês para os funcionários.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1080208-funcionarios-do-mercadao-de-sp-se-formam-em-curso-de-ingles.shtml

A importância do inglês para a vida acadêmica e mercado de trabalho


Correndo atrás do inglês


Só 13% da população do País têm capacidade moderada ou alta de entender o idioma

A falta de fluência dos brasileiros em inglês virou questão de Estado. Recentemente, o ministro da Educação Aloizio Mercadante, disse que o maior desafio do Ciência Sem Fronteiras é achar alunos com proficiência no idioma. O programa pretende enviar até 2014 cerca de 100 mil universitários ao exterior, mas os participantes precisam ter pontuação mínima na prova internacional Test of English as a Foreign Language (Toefl).





Pesquisa publicada em março pelo Ibope mostra que 13% dos brasileiros, cerca de 24,7 milhões de pessoas, têm capacidade alta ou moderada de ler e entender a língua inglesa. No mundo, a média é de 62%. Outro índice, de pesquisa da escola Education First, coloca o Brasil na 31.ª posição em um ranking que analisa o domínio do inglês em 44 países.

A pesquisa Barômetro de Idiomas, feita pela rede social Busuu e pela IE Business School, avaliou os hábitos de estudo do segundo idioma de 45 mil pessoas de 230 países. As 4.600 pessoas ouvidas no Brasil elegeram o inglês como a língua do futuro (50%), seguido do mandarim (21%).

A maioria dos brasileiros que aprende idiomas trabalha em empresa (30%) ou estuda (29%). A pesquisa mostrou que 20% deles já investiram mais de US$ 1.300 em cursos. Falta de tempo e alto custo ficaram empatados em primeiro lugar (19%) como as grandes dificuldades enfrentadas para aprender idiomas no País.

Para a fundadora da escola online EzLearn, Ana Gabriela Pessoa, o desempenho dos brasileiros não é tão preocupante. “Existe uma conscientização da importância do inglês, é o primeiro passo.”

São exemplos dessa conscientização os 11 casos desta reportagem, de brasileiros que recorreram às aulas de inglês. Do administrador de empresas Thiago Vilas Boas de Souza, candidato a um MBA no exterior, à camareira de hotel Solange dos Santos, que, de olho na Copa do Mundo, quer se comunicar melhor com os hóspedes.



Fonte: www.estadao.com.br

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Provérbios Equivalentes


Grupos nacionais criam provérbios em suas próprias línguas incorporando a sabedoria popular. Para muitos provérbios há equivalentes em outras línguas expressando a mesma idéia, porém usando termos diferentes.

A seguir mostramos uma lista com alguns provérbios equivalentes em português e inglês.


Português: "Não se deve contar com o ovo dentro da galinha".
Inglês: "Don't count your chickens before they're hatched". ("Não conte os pintinhos antes de os ovos chocarem").

Português: "Pense duas vezes antes de agir".
Inglês: "Look before you leap". ("Olhe antes de saltar").

Português: "Gosto não se discute".
Inglês: "Everyone to his own taste". ("A cada um seu gosto").

Português: "De grão em grão a galinha enche o papo".
Inglês: "Little drops of water make the mighty ocean". ("De pequenas gotas d'água é feito o poderoso oceano").

Português: "Mais vale um pássaro na mão do que dois voando".
Inglês: "A bird in the hand is worth two in the bush". ("Um pássaro na mão vale dois na moita").

Português: "Tem gato aí".
Inglês: "Something is rotten in the state os Denmark". ("Algo está podre no Reino da Dinamarca").


Grandes empresas buscam profissionais bilingues



Ambev abre inscrições para trainee



Estão abertas as inscrições para a terceira edição do Programa de Trainee Industrial Ambev. Estudantes de todo o país, formados desde o segundo semestre de 2010 ou que irão se formar em julho deste ano nos cursos de engenharia, química, farmácia, agronomia, biologia, ciências da alimentação e biotecnologia podem se inscrever pelo site trainee Ambev.





Entre os critérios analisados estão habilidade para gerenciamento de pessoas, interesse por desenvolvimento de novas tecnologias, negociação, capacidade de liderança, visão empreendedora, disponibilidade para viagens e mudanças de cidade, estado ou país, e inglês fluente.

O processo seletivo tem diversas etapas eliminatórias. Após o término das inscrições, os candidatos passarão por um teste online de português, inglês e raciocínio lógico; dinâmicas de grupo – que ocorrerão por todo o país e entrevistas individuais. O treinamento começa em agosto e o salário inicial é de R$ 4.300,00 mais benefícios como assistência médica, assistência odontológica, seguro de vida, previdência privada, vale refeição, vale transporte, 14º salário, entre outros.

São oferecidas oportunidades nos estados de Minas Gerais, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rondônia, Roraima, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, Tocantins e no Distrito Federal.

Podem se inscrever universitários cursando o penúltimo ou último ano de Administração (Pública/Empresas), Agronomia, Análise de sistemas, Biologia, Ciência (da Computação/dos Alimentos), Ciências (Biológicas/Contábeis/Farmacêuticas), Comunicação Social (Publicidade e Propaganda/Marketing), Direito, Direito Internacional, Economia, Engenharia (Todas), Estatística, Farmácia, Física, Matemática, Processamento de dados, Psicologia, Química (Ambiente e Industrial), Relações internacionais e Sistemas de Informação. Ter inglês intermediário também é requisito.

O processo seletivo inclui etapas de testes online, dinâmica de grupo, entrevista individual e entrevista final.


Fonte: www.correiodeuberlandia.com.br