segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Como Potencializar o Aprendizado em Inglês?



Para muitas pessoas aprender uma segunda língua, sobretudo o Inglês, é muito difícil e não tem uma forma indolor de fazer isso. Enganam-se. Claro que há nuances da Língua Inglesa que são muito difíceis de serem compreendidas por estrangeiros, mas com algumas mudanças na rotina é possível, ao mesmo tempo, facilitar e potencializar o aprendizado. Veja:

1. Estude todo dia. 15 minutos de estudo diariamente dão mais resultados que 2 horas uma vez por semana. Vá além do seu curso de idiomas, pesquise! Quem vai definir o seu aprendizado é o seu perfil de aluno.

2. Corra atrás do Inglês. Em outras palavras, busque oportunidades de aprender e usar a Língua Inglesa. Ouça rádios, podcasts; assista filmes e séries; leia artigos, notícias, textos; Participe de fóruns de discussão, faça amigos estrangeiros enfim... Aprenda praticando.

3. Anote. Separe um caderno exclusivo para anotar palavras e frases novas e ande sempre com ele, e use-o sempre que precisar. Faça dele seu novo melhor amigo.

4. Motive-se. A motivação é fator crucial para o seu sucesso, defina uma meta e use-a para lembrar por que você está aprendendo Inglês.

5. Arrisque-se. Não tenha medo de usar o Inglês. Se você errar, não tem problema, você provavelmente não vai errar novamente e vai aprender muito com a experiência. A perfeição só vem com a prática.


Por fim saiba que não há fórmulas secretas. Para dominar o Inglês basta muito estudo, muita prática e requer paciência (e muita!). Organize-se, pratique, aprenda, leia, escute, motive-se e não desista. No futuro você estará colhendo os frutos de tanto esforço.



Fonte: www.portaleducacao.com.br

Expressões Úteis em Conversas Informais





Algumas expressões que podem ajudar durante conversas informais:


Cool : Legal I'm cool : Estou de boa

I got it / I see : Saquei / Entendi

What's up? : E aí?

He is up to something : Ele está tramando alguma coisa

Time is up : O tempo acabou

It's up to you : É com você / Como você quiser

On me : É por minha conta

So much better : Muito melhor

How about? : Que tal?

Just because / Because: Por que sim ou Porque não

I'm broke : Estou sem dinheiro

We had our ups and downs : Tivemos nossos altos e baixos

He means well : Ele tem boa intenção

No really! : Fala sério!

Chill out : Fica frio

Give me a break : Dá um tempo / Sem essa

Nobody Deserves : Ninguém merece


fonte: www.portaleducacao.com.br

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Traduções de Títulos de Filmes


Raramente é feita a tradução literal de títulos de filmes do Inglês para o Português. Para as distribuidoras de filmes, a adpatação dos títulos aproxima o filme do seu público. Eles concordam que filmes são parte da arte do país que o produziu, mas adicionam que cada país tem sua própria cultura e ponto de vista.


Assim, eles tentam ligar o título original em Inglês a expressões que são comuns no Brasil e que atendam a propósitos comerciais. Por este lado a adaptação é justa, contudo, às vezes, a falta de criatividade é grande e a adaptação acaba sendo algo bizarro ou até mesmo misterioso. Cabe ressaltar que os novos títulos escolhidos são sempre enviados à empresa que produziu o filme no exterior e, em alguns casos, até mesmo para o diretor, para a aprovação. Na tabela abaixo encontram-se alguns títulos de filmes traduzidos do Inglês para o Português. Faça seu próprio julgamento com relação às adaptações!



Título em Inglês - Título em Português - Tradução literal


AirplaneApertem os cintos... O piloto sumiu - Avião

Angel's Heart - Coração SatânicoCoração de Angel (nome do personagem)

Basic - Violação de Conduta - Básico

Basic Instint - Instinto Fatal  - Instinto Básico

Because I said So - Minha mãe quer que eu case - Porque eu disse

Birth - Reencarnação  -Nascimento

City by the Sea - O Último Suspeito - Cidade à Beira Mar

Don't Say a Word - Nem uma PalavraNão Diga uma Palavra

Epic Movie - Deu a Louca em Hollywood - Filme Épico

Flesh + Blood - Amor e SangueCarne e Sangue

Giant - Assim Caminha a HumanidadeGigante

Head in the CloudsTrês Vidas e um Destino - Cabeça nas Nuvens

Head of State - Um Pobretão na Casa Branca  -O Cabeça do Estado

Home AloneEsqueceram de Mim - Sozinho em Casa

I Could Never Be Your Woman - Nunca é Tarde para Amar - Eu Nunca Poderia Ser Sua Mulher

In & Out - Será que ele é?  -Dentro e Fora

Jaws - Tubarão - Mandíbulas

Joe's Apartment - Joe e as Baratas - O Apartamento de Joe

Lost in Translation - Encontros e Desencontros  - Perdido na Tradução

Lost Souls - Dominação - Almas Perdidas

Meet the ParentsEntrando numa Fria - Conheça os Pais

Monster's Ball - A Última Ceia - Baile dos Monstros

My Girl - Meu Primeiro Amor - Minha Garota

Mystic River - Sobre Meninos e LobosRio Místico

NorthO Anjo da Guarda - Norte

Ocean's Eleven - Onze Homens e um Segredo - Os Onze de Ocean (nome do personagem)

One Hour Photo - Retratos de uma Obsessão - Foto em uma Hora

Power - Os Donos do Poder  - Poder

Saw -Jogos Mortais - Serra

Scary Movie - Todo Mundo em Pânico - Filme Assustador

Scream - Pânico - Grito

Shallow Hal - O Amor é Cego - Hal Superficial (Hal é o nome do personagem)

Shane - Os Brutos Também Amam  - Shane (nome do personagem)

The Bachelor - Procura-se uma NoivaO Solteiro

The Believer -Tolerância Zero - O Crente (aquele que crê, acredita)

The Dream TeamDe Médico e Louco Todo Mundo Tem um Pouco - O Time dos Sonhos

The Fan - Estranha Obsessão  -O Fã

The Godfather - O Poderoso Chefão - O Padrinho

The Golden Child - O Rapto do Menino Dourado - A Criança Dourada

The Good NightSonhando Acordado  -A Noite Boa

The Graduate - A Primeira Noite de um Homem - O Graduado

The Green Mile - À Espera de um Milagre - A Milha Verde

The Hangover - Se Beber, Não Case! - A Ressaca

The Holiday - O Amor Não Tira FériasAs Férias

The Italian Job - Uma Saída de Mestre  - O Trabalho Italiano

The Sound of Music - A Noviça RebeldeO Som da Música

The Transporter - Carga ExplosivaO Transportador

The Tuxedo - O Terno de 2 Bilhões de Dólares - O Terno

Torque - Fúria em Duas Rodas - Torque

Very Bad Things - Uma Loucura de Casamento - Coisas Muito Ruins




Traduções com subtítulos


Alguns títulos de filmes permanecem quase os mesmos que o original. Quase porque, muitas vezes, é acrescentado a eles um subtítulo. Muitos dos subtítulos caracterizam um personagem, explicam um pouco do que se trata o filme ou apenas repetem o título novamente. Confira abaixo algumas traduções com subtítulos.



Título em Inglês / Título em Português

Alfie / Alfie - O Sedutor

All That Jazz  / All That Jazz - O Show Deve Continuar

Babe / Babe, o Porquinho Atrapalhado

Be Cool / Be Cool - O Outro Nome do Jogo

Billy Bathgate / Billy Bathgate - O Mundo a Seus Pés

Blade Runner / Blade Runner - O Caçador de Andróides

Bonnie and Clyde / Bonnie and Clyde - Uma Rajada de Balas

Carrie / Carrie - A estranha

Christine / Christine - O Carro Assassino

Closer / Closer - Perto Demais

Confidence / Confidence - O Golpe Perfeito

Crash / Crash - No Limite

Crossroads / Crossroads - Amigas para Sempre

Dirty Dancing / Dirty Dancing - Ritmo Quente

Duets / Duets - Vem Cantar Comigo

Erin Brockovich / Erin Brockovich - Uma Mulher de Talento

Eurotrip / Eurotrip - Passaporte Para a Confusão

Footloose / Footloose - Ritmo Louco

Forrest Gump / Forrest Gump - O Contador de Histórias

Ghost / Ghost - Do Outro Lado da Vida

Glitter  / Glitter - O Brilho de uma Estrela

Grease / Grease - Nos Tempos da Brilhantina

Green Card  / Green Card - Passaporte para o Amor

Happy Feet / Happy Feet - O Pinguim

Hitch  / Hitch - Conselheiro Amoroso

Hook  / Hook - A Volta do Capitão Gancho

Jurassic Park / Jurassic Park - Parque dos Dinossauros

K-Pax  / K-Pax - O Caminho da Luz

Match Point  / Match Point - Ponto Final

Patch Adams / Patch Adams - O Amor é Contagioso

Pulp Fiction / Pulp Fiction - Tempo de Violência

Seven  / Seven - Os Sete Crimes Capitais

Shine / Shine - Brilhante

Sleepers  / Sleepers - A Vingança Adormecida

Sommersby  / Sommersby - O retorno de um Estranho

Snatch  / Snatch - Porcos e Diamantes

Sunshine / Sunshine - Alerta Solar

Taxi Driver / Taxi Driver - Motorista de Táxi

The Hurricane / Hurricane - O Furacão





Fonte: www.solinguainglesa.com.br

Formar profissionais em idiomas estrangeiros para atender grandes eventos é desafio do país


De acordo com a pesquisadora em aprendizado e bilinguismo Nara Vidal, a inexistência de levantamentos ou bibliografia sobre o tema indica o atraso em debater a questão de forma ampla.


Formar profissionais que dominem idiomas estrangeiros – especialmente o inglês – para atender a turistas, empresários, jornalistas, esportistas e representantes de delegações internacionais durante a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 é um desafio. Não há dados oficiais disponíveis que confirmem o déficit de pessoas que falem inglês no Brasil, mas os próprios estrangeiros no país confirmam que têm certa dificuldade para se comunicar.

De acordo com a pesquisadora em aprendizado e bilinguismo Nara Vidal, a inexistência de levantamentos ou bibliografia sobre o tema indica o atraso em debater a questão de forma ampla. “É extremamente difícil encontrar dados. Fontes informais indicam que apenas 10% da população brasileira falam inglês. E essa informação é bastante problemática e difícil de analisar, porque falar inglês é um conceito complexo. Há aqueles que sabem um pouco, sabem muito, são fluentes. Enfim, 5%, 10% ou 30%, seja o que for, não temos nem metade da população brasileira falando inglês”, informou Nara.

A Agência Brasil falou com a enfermeira canadense Celine Purcell, 28 anos, em visita ao Brasil pela segunda vez, sobre a sua percepção da qualidade do inglês quando um estrangeiro é recebido no país. Para ela, é possível entender os brasileiros e se comunicar de forma simples. Celine explicou, no entanto, que não sente segurança para resolver problemas mais complexos, que poderiam envolver a necessidade de vocabulário mais avançado e fluência.

“Pedir uma refeição ou pegar um táxi não é problema. Ainda não passei por grandes dificuldades aqui, mas acredito que se precisasse comprar um remédio, explicar um sintoma no hospital ou me envolvesse em algum problema com a polícia, não conseguiria ser compreendida ou compreender de forma satisfatória”, disse.


Ao perceber a necessidade de os funcionários se comunicarem melhor para incrementar os negócios, Malu Farkuh, dona de uma lanchonete no Mercado Municipal de São Paulo, permitiu que três atendentes cursassem aulas de inglês pelo Programa É a Língua Que Nos Une, da prefeitura da cidade, em parceria com a São Paulo Turismo (SPTuris) e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). “Elas não saíram falando inglês fluente, mas conseguem se comunicar com os clientes de fora e tem sido positivo. Inclusive, agora vão fazer o curso de espanhol”, disse Malu.

A funcionária dela, Maria de Lourdes Bezerra, 52 anos, se formou em abril pelo programa e foi oradora da turma de 13 alunos. Segundo Maria de Lourdes, falando inglês, as vendas aumentam e a satisfação dos clientes também. "Agora, posso oferecer mais coisas, antes a gente só ficava apontando. A partir do momento em que a gente fala inglês, muda o tratamento dos clientes em relação à gente. Se eles queriam comer uma coisa, já comem duas, querem experimentar e ficam curiosos”, explicou. Lourdes teve 40 aulas, de nível básico e instrumental, com foco em situações específicas do cotidiano do trabalho.

O mesmo fez a taxista Débora Boltolozi, 34 anos, que participou do Taxista Nota 10, que teve até o início deste ano mais de 11,3 mil inscritos. O curso de idiomas, oferecido gratuitamente pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), em parceria com o Serviço Social do Transporte (Sest), o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat) e ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), é feito a distância para facilitar o acesso dos taxistas. As aulas são em CDs, com apostilas específicas.

“Fizemos eu, meu marido, minha irmã e meu cunhado. Dá uma base boa porque é dirigido à profissão. Foram três meses de curso, então dá pra ir se virando. Com o tempo, vou me soltando. O que vale é a prática”, explicou Débora.

“Esses profissionais são os responsáveis por dar as boas-vindas a quem chega nas cidades e precisam estar preparados para isso. Nossa expectativa é que eles estejam cada vez mais preparados para gerenciar seus negócios e se tornarem um autêntico cartão de visita das cidades brasileiras, não só durante os grandes eventos, mas em todas as ocasiões em que o Brasil recebe turistas”, disse à Agência Brasil o presidente da CNT e do Sest-Senat, senador Clésio Andrade (PMDB-MG).

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), em parceria com o Ministério do Turismo (MTur), também oferece oito cursos de idiomas – inglês, espanhol e Língua Brasileira de Sinais (Libras) –, com mais de 7,9 mil vagas nos estados-sede da Copa do Mundo (Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e São Paulo). No Rio e em São Paulo, já há turmas formadas.

Esses cursos estão no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), especificamente do Pronatec/Copa, criado em 2001. As aulas são gratuitas e as inscrições para o segundo semestre deste ano podem ser feitas pela internet. De acordo com o Mtur, a prioridade é dada às cidades-sede da Copa das Confederações, em 2013. Os cursos são gratuitos e presenciais.

“Muito se fala em inclusão social. Inclusão social é não privar o aluno de baixa renda de se inserir no mercado de trabalho e nas relações sociais por causa da língua, ou da falta dela. Inglês é a completa inclusão social. Ainda é um privilégio de poucos, considerado elitista, o que não pode ser. O inglês precisa ser ferramenta disponível a todos, desde cedo, para a melhor formação profissional do cidadão brasileiro”, disse Nara Vidal.

Fonte: www.portaleducacao.com.br



Intercâmbio atrai público mais velho que quer aprender novas línguas


Foi-se o tempo em que aprender uma língua no exterior era coisa de jovens. Esse tipo de curso tem atraído muita gente que já passou dos 50 anos.

Aprender uma língua estrangeira deixou de ser uma preocupação só dos jovens. Aumentou a procura por intercâmbios por um pessoal bem mais experiente.

Foi-se o tempo em que aprender uma língua no exterior era coisa de jovens estudantes ou em início de carreira. Esse tipo de curso tem atraído muita gente que já passou dos 50 anos e não conseguiu realizar esse desejo antes.

Só no ano passado, uma agência de São Paulo mandou mais de mil estudantes nessa faixa etária para outros países.

Foi depois de uma viagem à Inglaterra que a empresária Márcia Marsulo decidiu aprimorar o inglês. Ela já estava com mais de 50 anos, mas tinha certeza que isso era o que menos importava. Voltou a estudar e acabou embarcando para um intercambio em Toronto, no Canadá.

E depois da experiência: “Eu percebi que eu consegui entender, ouvir, nossa aquilo lá era fabuloso. Entender, eu estou em um país estranho e eu estou entendendo tudo que o pessoal está falando, que beleza. Valeu a pena o curso”, conta.

Filhos criados, situação financeira mais estável e vontade de continuar aprendendo têm levando homens e mulheres mais maduros a embarcar em um intercâmbio, programa que durante décadas foi destinado a jovens.

No último ano, só uma agência levou ao exterior mil estudantes na faixa dos 50, 60 anos de idade.

“Hoje em dia é mais fácil, dá para parcelar, você consegue ir com mais facilidade. Em relação a visto também está um pouco mais facilitado, dependendo do destino”, conta a gerente e consultora Karina Sousa.

As próximas férias do engenheiro Cícero Ferreira Batista vão ser assim: passeio e sala de aula. Para corrigir uma falha no currículo, ele acaba de fechar um programa de intercâmbio para o Canadá. Escolheu uma cidade pequena, onde espera encontrar menos brasileiros e ter mais oportunidade de deslanchar no inglês.

“Eu tenho a expectativa de viver até os 120 anos e enquanto eu viver eu quero aprender. E acredito que ter o idioma vai facilitar muito o aprendizado e poder interagir com as pessoas”, diz.

Márcia gostou tanto da experiência que já está programando um novo curso. Acha que, depois dos 50, a vida tem outra graça.

“A gente tem mais cabeça, é mais maduro, aproveita todos os minutos, usa aquele tempo que você tem com muita propriedade, com qualidade. E isso que é importante”, afirma.

Espanha, Itália, França, Estados Unidos e Canadá estão entre os países mais procurados por esse público mais velho. Que além de aprender uma nova língua, ainda aproveita para fazer cursos de dança, degustação de vinho e de história da arte em grandes museus.



Fonte: globo.com




Impulsione sua carreira falando um idioma estrangeiro


Aprender outra língua pode trazer inúmeras oportunidades para sua carreira e vida pessoal. Confira os benefícios de falar um idioma estrangeiro.



Aprender um idioma novo, seja ele espanhol ou mandarim, traz diversos benefícios para sua carreira e vida pessoal. Além de abrir as portas para oportunidades de trabalho no exterior, falar mais de uma língua é uma das habilidades mais requisitadas na sociedade atual. Se você ainda não aprendeu um idioma estrangeiro ou não quer perder a motivação nos estudos da língua, veja os benefícios que essa habilidade pode trazer para você:


Exercitar o cérebro

Aprender um novo idioma funciona como uma musculação para o cérebro. Você passa a aprimorar suas habilidades de gramática na própria língua nativa, já que os exercícios e lições fazem com que você relacione aquilo que já entende do assunto.



Intercâmbio

Se você deseja aprender ou aprimorar um idioma novo, uma ótima oportunidade são intercâmbios para países que falam essa língua. A Universia Brasil possui várias dicas, bolsas e outras oportunidades se você deseja fazer um intercâmbio, confira aqui.




Oportunidades de carreira

Não há dúvidas nesse aspecto. Falar um ou mais idiomas estrangeiros faz toda a diferença para ser bem-sucedido profissionalmente. Essa habilidade tem se tornado cada vez mais essencial em praticamente todas as áreas de ocupação. Veja como:

- Mundo Acadêmico: Professores e pesquisadores estão sempre viajando para outros países em conferências, palestras e para compartilhar pesquisas.


- Negócios: Esteja você em administração, economia ou marketing, a comunicação com pessoas do mundo todo é essencial para os negócios atualmente.


- Comunicação: Trabalhando na TV, Rádio, Internet ou meios impressos toda habilidade de comunicação é valiosa.


- Turismo: A indústria do turismo oferece diversas oportunidades para quem tem um ou mais idiomas estrangeiros. Quanto mais línguas você falar, melhores as chances de carreira nessa área.


Como você pode perceber, falar um idioma estrangeiro traz diversos benefícios tanto para sua carreira, quanto para seus objetivos pessoais. As possibilidades são inúmeras, então veja qual será a língua de sua escolha e bons estudos!



Fonte: universia.com.br




Estudo de idioma para Olimpíada e Copa exige planejamento imediato


Aulas voltadas apenas à conversação, comuns quando se quer acelerar o aprendizado, não seriam a melhor alternativa.


A Copa do Mundo, em 2014, e a Olimpíada, em 2016, vão colocar o Brasil no roteiro de milhares de turistas. Durante os eventos, cidades-sede e regiões próximas entrarão em uma força-tarefa para atender às necessidades de pessoas ávidas por informações e dicas sobre a melhor hospedagem, os pratos mais saborosos e os pontos turísticos que merecem uma visita. Entre os maiores empecilhos, no entanto, está o idioma.

Faltando apenas dois anos para o primeiro evento, o maior obstáculo para aqueles que não têm conhecimento de outra língua é justamente o tempo. Para a coordenadora pedagógica do curso de idiomas da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Janette Carvalhinho de Oliveira, quem deseja ir além do português precisa de, no mínimo, três anos de aulas. "Assim, estará entre básico e intermediário. O ideal seria estudar quatro anos, para estar mais bem preparado", afirma.

Aulas voltadas apenas à conversação, comuns quando se quer acelerar o aprendizado, não seriam a melhor alternativa. "Ninguém fala uma língua sem saber gramática. Se não conhecer a estrutura, não vai saber falar. Mas também não é possível aprender apenas com base nas regras, pois a prática também é importante. Deve haver um equilíbrio", recomenda a professora.

Segundo ela, pessoas com conhecimento intermediário podem deixar para pegar os livros e apostilas até um ano antes dos eventos. "Aí, é hora de revisar tudo o que esqueceu e treinar conversação em situações reais", aconselha. Outra dica é conhecer os pontos turísticos e suas características, o que pode ser útil para instruir ou passar informações aos turistas.

No Rio de Janeiro, cidade-sede da Olimpíada de 2016, crianças e adolescentes também já estão tendo aulas de inglês desde 2010. Segundo a Empresa Olímpica Municipal (EOM), organização responsável pelo projeto, até 2014, todos os 530 mil alunos do 1º ao 9º ano do ensino fundamental das 1.066 escolas municipais serão atendidos.


Cursos voltados para profissionais

Pensando em quem estará trabalhando nesse período, algumas escolas de idioma já lançaram cursos específicos para capacitar profissionais. "Temos um curso recomendado para profissionais como taxistas, telefonistas, garçons, camareiras e pessoas relacionadas a outras funções de serviço e suporte", diz Lilian Forlani, gerente de marketing do Yázigi. Durante as aulas, os alunos aprendem a interagir com turistas, a compreender pedidos e a respondê-los adequadamente, além de dar informações, indicar pontos turísticos, prestar primeiros socorros e solucionar problemas.


Procura menor fora de Rio-São Paulo

Inglês e espanhol são os carros-chefes dos cursos de idiomas. Contudo, para os eventos esportivos, quando turistas de diversas partes do mundo desembarcam por aqui, a necessidade é diferente: além do tradicional, deve crescer a procura por profissionais com conhecimento em outras línguas.

Na busca por diferenciação, o interesse por línguas como o japonês também vem crescendo. No entanto, segundo o chefe do departamento de japonês do Kumon, André Pantarotto, o panorama pode não estar relacionado apenas à Copa do Mundo e à Olimpíada. "Crianças e jovens buscam o japonês por outros motivos. O foco nos eventos esportivos é maior no caso de adultos, inclusive já tivemos alunos que precisavam aprender o idioma para melhorar seu desempenho com turistas", diz.

Além da proximidade dos eventos que vão atrair milhares de turistas - estima-se que, em tempo de competições, cerca de 100 mil japoneses desembarquem no Brasil -, a febre do mangá (quadrinhos) e anime (ilustrações) tem motivado os mais jovens. "Aprender japonês permite ter acesso a um leque de informações muito grande, tanto por meio impresso quanto virtualmente. Mesmo sem ir ao Japão, torna-se possível o contato com literatura acadêmica e de especialização profissional. O país oferece muitas bolsas de estudo e, nesses casos, o idioma é muito importante. É interessante acadêmica e profissionalmente", destaca Pantarotto.

Contudo, para Ronaldo Ribas, coordenador de idiomas e cursos de extensão da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi), em Manaus (AM), esse interesse por outras línguas ainda não surgiu - ao menos não com relação à Copa e à Olimpíada. O inglês, diz ele, continua sendo o número um. "Acredito que isso esteja relacionado ao fato de que ainda não sabemos qual delegação ficará hospedada em que cidade. Por conta disso, não há como direcionar o foco ao ensino de uma língua, o que pode explicar a procura pelo inglês", destaca.

Ribas acredita que a divulgação dos destinos das delegações vai facilitar a preparação dos profissionais. "Por enquanto, o que percebemos em relação a movimentação em torno de eventos esportivos são cursos voltados a policiais militares, motoristas de táxi e profissionais do turismo", diz.

Da mesma forma, a professora Maria Cláudia Bido diz ainda não ter observado aumento no número de matrículas no Unilínguas, centro de idiomas da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), em São Leopoldo. A coordenadora geral da instituição acredita que a maioria das pessoas ainda não percebeu os eventos como possibilidade de trabalho. "Deve haver vagas tanto para cargos que exigem mais ou menos qualificação. Mas todos eles vão exigir uma segunda língua.

Independente da função do contratado, ele pode ser ver em situações em que vai precisar dar informações, recepcionar pessoas, ajudar alguém. Já existe procura por parte de profissionais ligados a serviços de apoio e área da saúde, mas ainda é uma movimentação muito tímida", diz.

Por isso, aos interessados em desfrutar da diversidade cultural garantida para a época dos eventos, a recomendação é se programar. Com muita prática, vai ficar mais fácil aproveitar ao máximo esse período de intercâmbio sem sair do nosso País.



Fonte: www.portaleducacao.com.br



sexta-feira, 18 de maio de 2012

Quando Aprender e Como Aprender Inglês?


A resposta não é tão complicada como parece. O importante é aprender de algo do inglês que seja da sua realidade, ou seja, algo relevante para você.


Nós, quando adultos e multitarefados, só conseguimos aprender algo que vemos como prático no nosso dia-a-dia. Se eu ensinar inglês para um engenheiro, usando vocabulário e textos somente de nomes de roupas e tipos de comida, isso não será interessante.

Dessa forma, é preciso ensinar inglês num contexto em que a pessoa vive. As pessoas aprendem o que é relevante para elas. Muitas pessoas me perguntam qual a melhor idade para aprender inglês. Na infância e adolescência é mais rápido, mas tudo depende mesmo da pessoa e de sua força de vontade.

O importante é lembrar que nunca é tarde para aprender! O importante é aprender um pouco a cada dia, de forma constante. We must become the change we want to see. (Nós temos que nos tornar a mudança que gostaríamos de ver.) - Mahatma Gandhi

Fonte: www.portaleducacao.com.br

Contos: A Mula


The Mule


A mule began one day to jump and run, until she was completely convinced that she could outrun any animal at any speed.

“My mother was a race-horse”, she thought, “and I can run just as fast!”

But running had such an effect on her, that she became thoroughly exhausted.

It was then that she remembered that her father was only a donkey.



There are two sides to every truth.



A Mula

Um dia, uma mula começou a pular e correr, até que ficou completamente convencida de que ela poderia ultrapassar qualquer animal em qualquer velocidade.

“Minha mãe era uma cavalo de corrida”, ela pensou, “e eu posso correr tão rápido quanto!”

Mas correr teve um tal efeito sobre ela, que ela ficou completamente exausta.

Foi quando então ela se lembrou que seu pai era apenas um burro.



Há dois lados para cada verdade.

Passeando em Inglês


Passear.Quem não gosta?




Não importa a idade, a profissão, o sexo, a classe social, o país.Não há dúvidas (There's no question) que passear é uma paixão mundial. Afinal de contas, faz bem à mente e ao corpo. Pode ser uma volta pelo nosso bairro ou um giro pelo mundo afora. It doesn't matter (Não importa).Vamos nos divertir.Toda vez que alguém me pergunta "How do you say passear in English?", eu respondo com outra pergunta: como você pretende passear? Suponhamos que você irá passear a pé. Atenção para as duas seguintes expressões:

Go for a walk.

We are going for a walk.

Take a walk.

We are going to take a walk.


Se você for passear de carro, dirigir por aí sem rumo, a estória é outra.Você pode usar:

Drive around.

We spent a couple of hours just driving around. (Passamos umas duas horas passeando por aí).

Take a drive.

Take me for a drive in your new Ferrari. (Leve-me para passear na sua nova Ferrari).


You work like a horse (Você trabalha muito!), mas graças a Deus (Thank God) tem sempre a oportunidade de ir à fazenda de um amigo. Lucky you!É hora de curtir um bom passeio a cavalo. Em inglês temos a expressão "horseback riding".

You go horseback riding in the countryside at every opportunity. (Sempre que tem oportunidade, você passeia a cavalo no campo).





Voltando à cidade, é hora de passear de bicicleta. Atitude saudável para nós e o planeta. Em inglês "ride a bike".

I was just riding around on my bike. (Estava apenas passeando por aí na minha bicicleta).


Talvez você prefira um passeio mais veloz. Então, passear de motocicleta pode ter mais a ver com o seu perfil. A expressão é "ride a motorcycle".

Riding a motorcycle can be a very exciting experience. (Passear de motocicleta pode ser uma experiência muito emocionante).



Há outro passeio do qual nós brasileiros não abrimos mão. No matter what happens (Aconteça o que acontecer). Estou falando, claro, de curtir uma boa praia.

Em inglês: "walk along the beach".

I could see tourists walking along the beach. (Pude ver turistas passeando na praia).


Pessoal, lazer é fundamental para a nossa saúde.Ficamos mais calmos e com mais energia para enfrentar os desafios do dia-a-dia. Let's have fun. See You!


Marco Fialho é Professor de Língua Inglesa em Belo Horizonte.






Fonte: www.portaleducacao.com.br




Cérebro de Bilingues Reprime Palavras Negativas



Se alguém te xingar em inglês, você provavelmente vai se importar bem menos do que se fosse em português.


Essa é a conclusão de um estudo que descobriu que o cérebro de pessoas bilíngues processa palavras positivas, neutras e negativas de forma diferente: se você fala inglês e português, por exemplo, quando vê palavras positivas ou neutras em inglês, as traduz para o português. Essa resposta não existe com palavras negativas, o que sugere que elas foram reprimidas.

“Ficamos extremamente surpresos com a descoberta. Esperávamos encontrar modulação entre as diferentes palavras – e talvez uma reação elevada à palavra emocional – mas o que encontramos foi exatamente o oposto: o cancelamento da resposta às palavras negativas”, disse Guillaume Thierry, da Universidade de Bangor, no Reino Unido.

A principal descoberta científica é de que o cérebro parece processar o significado das palavras no inconsciente, já que “reteve” o significado de algumas palavras de nossas mentes conscientes.

Em dos momentos da pesquisa, entre os 15 falantes de inglês, os 15 falantes de chinês, e os 15 falantes de chinês (nativo) e inglês (segunda língua), os chineses bilíngues não processaram a informação da palavra inglesa “failure” (falha ou fracasso) no cérebro, como com a palavra chinesa.

“Criamos esta experiência para desvendar as interações inconscientes entre o processamento de conteúdo emocional e o acesso ao sistema da língua nativa. Acho que identificamos, pela primeira vez, o mecanismo pelo qual a emoção controla os processos de pensamento fundamentais fora da consciência”, disse o pesquisador Yanjing Wu, psicólogo também da Universidade de Bangor.

Então, em resumo, as pessoas não estão conscientes de que estão “reprimindo” as palavras ruins, mas o fazem mesmo assim.

Porque, os cientistas ainda não sabem, mas especulam que pode ser um “mecanismo de proteção” do nosso cérebro contra traumas.

Os pesquisadores também disseram que pessoas bilíngues normalmente respondem emocionalmente a menos palavras em sua segunda língua. Palavrões em uma língua estrangeira, por exemplo, nem sempre são tão “chocantes” quanto na nativa. Pessoas também se sentem mais confortáveis em discutir assuntos “delicados” em outra língua que não a sua.

Suprimir palavras ruins e ficar mais aberto a conversas delicadas, mesmo que numa segunda língua, são apenas mais dois benefícios do bilinguismo, que até então tem sido uma fonte de vantagens do ponto de vista científico.

Uma pesquisa recente descobriu que bilíngues têm sistemas nervosos auditivos melhores,e, consequentemente, tem melhor atenção e memória. Os cientistas concluíram que o bilinguismo serve como enriquecimento para o cérebro, com vantagens para a atenção a sons relevantes e memória de trabalho.

Outros estudos ainda mostram que os bilíngues são mais protegidos contra o mal de Alzheimer, porque exercitam o cérebro de várias formas.

E a melhor notícia de todas? Nunca é tarde demais para aprender uma nova língua.


Fonte: http://hypescience.com

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Quatro dicas para aprender idiomas online



Aprender um novo idioma ou praticar a segunda língua é muito fácil. Veja dicas de como usar a internet para estudar.



Por meio das ferramentas disponíveis online é possível estar conectado com pessoas do mundo todo e aprender idiomas diferentes de maneira dinâmica e interessante. A única coisa que limita essas vantagens pode ser você mesmo, por isso não deixe de garantir aproveitamento máximo daquilo que está à sua disposição. Você pode fazer isso de seu celular ou do computador, e aprender nas horas disponíveis, sem necessidade de sair de casa ou mudar sua rotina.


Confira quatro dicas para aprender e praticar novos idiomas online:


1) Aplicativos para celular

Para usuários de Iphone ou Android há inúmeros aplicativos disponíveis para aprender, com preços variados ou até mesmo sem custos. Dicionários, exercícios e jogos podem ajudá-lo independente de seu nível de proficiência. Além disso, há também aplicativos para crianças, com atividades divertidas e focadas para cada idade.


2) Programas de voz

Os programas de voz sobre Ip, conhecidos como VoIP, possibilitam a comunicação online e simultânea. Há inúmeros softwares gratuitos e de boa qualidade, como o Skype, que atualmente possui mais de 170 milhões de usuários no mundo todo. Por meio dele você pode fazer vídeos conferências e ligações internacionais, possibilitando a comunicação com pessoas nativas do idioma que você está aprendendo.


3) Vídeos

Outra maneira de aprender é por meio de vídeos online. Além de aulas, você também pode ver novelas, músicas, programas e até mesmo filmes, que além do idioma, irão ensiná-lo sobre a cultura e costumes locais. Mesmo que você não entenda, acostumar os ouvidos ao idioma é muito importante.


4) Redes sociais

Facebook, Twitter e outras redes sociais permitem que você esteja conectado com pessoas de todo mundo. Procure por grupos de idiomas e de seus interesses, como música e literatura. Nessas páginas você poderá trocar informações e treinar sua escrita.


Fonte: www.universia.com.br

Falar dois idiomas aguça o cérebro e melhora atenção



Já se sabia que falar dois idiomas acelera o desenvolvimento cognitivo de criança.

Hardware cerebral

Ser bilíngue "refina" o sistema nervoso auditivo, permitindo filtrar melhor o que se ouve. E isso melhora a atenção e a memória de trabalho. Viorica Marian e Nina Kraus, da Universidade Northwestern (EUA) descobriram como isso ocorre em nível fisiológico. Ou seja, ser bilíngue afeta o "hardware" cerebral.


Atenção, inibição e memória

Os cientistas descobriram que o fato de falar dois idiomas altera a forma como o sistema nervoso responde aos sons.

"As pessoas fazem palavras cruzadas e outras atividades para manter suas mentes afiadas. Mas as vantagens que descobrimos em falar dois idiomas vêm automaticamente apenas do fato de conhecer e usar dois idiomas," afirma Marian.

"Parece que os benefícios do bilingualismo são particularmente fortes e amplos, e incluem a atenção, a inibição e a codificação do som," completa a pesquisadora.

Os pesquisadores planejam fazer, a seguir, uma nova pesquisa para descobrir se os mesmos efeitos são obtidos quando se aprende um segundo idioma mais tarde na vida, e não enquanto jovem, como ocorreu com os participantes do estudo.


Filtrar barulhos

Os experimentos compararam a resposta cerebral a sons complexos de pessoas que falam inglês e espanhol e pessoas que falam apenas inglês. Em um ambiente silencioso, o cérebro dos dois grupos se comportou de maneira muito similar.

Mas, em um ambiente de barulho, os bilíngues saíram-se muito melhor. "Com a experiência de ajustar a atenção, o sistema auditório dos bilíngues torna-se altamente eficiente em processar automaticamente os sons," disse Kraus.

Já se sabia que falar dois idiomas acelera o desenvolvimento cognitivo de criança. Outra pesquisa, realizada na mesma universidade, também já havia demonstrado que falar dois idiomas retarda sintomas de Alzheimer.



Fonte: www.diariodasaude.com.br



segunda-feira, 7 de maio de 2012

Expressões e palavras curiosas em inglês






1 – How to say “outdoor” in English?

(Como dizer “outdoor” em inglês?)

Apesar da palavra Outdoor ser em inglês, não podemos usá-la para nos referirmos àquelas placas publicitárias enormes, não se estivermos falando inglês. A palavra outdoor em inglês significa externo, ao ar livre.
Exemplo:
I love outdoor sports. (Eu gosto de esportes ao ar livre.)

Outdoors ( com o “S” no final ), é um advérbio que significa ao ar livre, do lado de fora.
Exemplo:
He always walks outdoors for fresh air. (Ele sempre caminha ao ar livre para sentir ar fresco.)


Outdoor ( placas ) em inglês é Billboard, ou em inglês britânico, Hoarding.

I saw a big billboard along the road. (Eu vi um grande outdoor na estrada.)


2 – Em inglês ninguém é cara de pau!

Isso mesmo, em inglês a tradução para cara de pau não é de forma alguma wooden face, isto é dito de outra forma, bem diferente, nem há adjetivos para expressar esta idéia, veja abaixo.
Exemplos:
Ele é um cara de pau / He’s got a nerve
Ele é muito cara de pau! / He’s got a lot of nerve!

Obs: lembrando que he’s got é o mesmo que he has got = he has


3 – De onde vem a palavra “Slogan

A palavra slogan vem do século XVI e tem sua origem nas guerras dos clãs na região montanhesa da Escócia. Vem do gaélico escocês sluagh-gairm, de sluagh, “exército”, e gairm, “grito”, ou seja, significava “grito de guerra”.


4 – “Pau que nasce torto nunca se endireita”.

Este conhecido dito popular pode ser expresso em inglês da seguinte forma: “A Leopard Can’t Change His Spots” (literalmente, um leopardo não pode mudar suas pintas).


5- Dedo-duro

Se você pensou que a tradução em inglês para “dedo-duro” fosse “hard-finger”, você se enganou. “He’s a snitch” é a forma correta de dizer “Ele um é dedo-duro.


6-Puxa-saco

Um dos termos usados para passar a idéia de uma pessoa bajuladora em inglês é “Apple-polisher” (polidor de maçã), uma alusão ao ato de alunos lustrando as maçãs com a camisa antes de presentea-las ao professor.


7-História do @rroba

Ele nasceu assim…
Quando o latim ainda era língua corrente, a contração da preposição ad (que tem o sentido de lugar e movimento) se parecia com o @. Mas o arroba, tal como o conhecemos hoje, nasceu no século 16, em Florença. Na época, o marchante Francesco Lapi o usou para simbolizar uma unidade de medida. Ela era baseada na ânfora (um vaso de terracota) usada nos mercados italianos para medir grãos e outros bens de consumo. Com o tempo, foi caindo em desuso e, hoje, o símbolo ainda tem o nome de uma unidade de medida somente em português e espanhol.

Na era moderna, o arroba virou propriedade dos contadores. Por isso, o sinal entrou para o teclado básico das máquinas de escrever em 1885. Mas foi apenas no fim do século 20 que ele virou o ícone da era digital. O arroba estava quase morto até o engenheiro elétrico norte-americano Ray Tomlinson inventar o e-mail, em 1971. Ele escolheu o símbolo para ser a liga dos endereços de e-mail.

As razões? Primeiro por ser um ícone que já existia nos teclados e não tinha nenhuma função para a maioria da população. Segundo, porque os norte-americanos chamam o sinal de “at”, abreviação da expressão at the rate of (à medida que). At tem a função de lugar: onde, está. Traduzindo um endereço de e-mail, a escolha fica óbvia. O usuário fulano de tal está no provedor X: fulanodetal@provedorX.

Fonte: http://ontopschool.com

Abreviações curiosas do inglês


Conheça algumas abreviações usadas nos países onde se fala inglês:






AFAIK -do inglês As Far AS I Know. Tradução - Tanto quanto eu sei
AFK - do inglês Away From The Keyboard. Tradução - Longe do computador
AKA - Also Known As. Tradução - Tambem conhecido por
ASAP - do inglês As Soon As Possible. Tradução - O mais rapidamente possível
ASL - do inglês Age, Sex, Location. Tradução - Idade, Sexo, Localização
BBL - do inglês Be back later. Tradução - Volto mais tarde !
BBS - do inglês Be Back in a Second. Tradução - Volto num segundo!
BCNU - do inglês Be Seeing You. Tradução - Até à vista
BFN - do inglês Bye, for now. Tradução - Adeus, até logo
BRB - do inglês Be Right Back. Tradução - Volto já!
BTW - do inglês By The Way. Tradução - A propósito, Por falar nisso, etc.
CU - do inglês see you [later]. Tradução - até [mais] logo.
CYA - O mesmo que CU
FAQ - do inglês Frequently Answered Questions. Tradução - Respostas às perguntas mais frequentes.
FYI - do inglês For Your Information. Tradução - Para sua informação
HTH - do inglês Hope This Help. Tradução - Espero que isto ajude
IAE - do inglês In Any Event. Tradução - De qualquer modo
IMHO - do inglês In My Humble Opinion. Tradução - Na minha modesta opinião
IMO - do inglês In My Opinion. Tradução - Na minha opinião
IRC - É a abreviatura de Internet Relay Chat
KINDA - Do inglês Kind of adv. somewhat, a bit, moderately (slang). Tradução -  um pouco
LOL - Abreviatura do inglês Loughing Out Loud. Tradução - Rir às gargalhadas
MOFO - do inglês Mother Fucker. Tradução - Filho da mãe.
MORF - do inglês Male Or Female. Tradução - Masculino ou Feminino ? Você é homem ou mulher?
NFW - do inglês No Fucking Way. Tradução - Nem pensar nisso, de jeito nenhum!
NP - do inglês No Problem. Tradução - Não tem problema!
NRN - do inglês No Reply Necessary. Tradução - Não requer resposta
OIC - do inglês Oh I See. Tradução - ah sim, entendi
OMG - do inglês Oh My God. Tradução - Oh Meu Deus
OTOH - do inglês On The Other Hand. Tradução - Por outro lado
PPL - do inglês people. Tradução - pessoal
PVT - abreviatura para private. Tradução - privado, pessoal, particular.
THX - Ver Tks
TIA - do inglês Thanks In Advance. Tradução - Antecipadamente grato. Agradeço de antemão
Tks - do inglês Thanks. Tradução - Obrigado
TTYL - do inglês Talk To You Later. Tradução - Depois falamos
U - do inglês you. Tradução - você


Fonte:www.mackenzie.br



Diferenças entre o inglês britânico e o norte-americano




Confira como as duas variações do idioma utilizam advérbios de formas e com intenções diferentes

Uma das maiores diferenças entre o inglês britânico e o norte-americano é a forma como os advérbios são utilizados. Britânicos e norte-americanos expressam seus sentimentos e ações de formas que são diferenciadas apenas pelo emprego de uma ou duas palavras. Na realidade, pode acontecer da palavra ser a mesma, mas dependendo da nacionalidade, o sentido será completamente diferente.






Por exemplo, a expressão “Thanks a bunch”. Para o norte-americano, essa frase traduzida literalmente quer dizer “Muito obrigado”, e é falada de forma sincera e descontraída. Por outro lado, se for utilizada por um britânico, seu sentido muda e ela é entendida de forma irônica.

Outra expressão muito usada por norte-americanos é a “Pretty shure”. A palavra “pretty” pode ser usada para descrever uma pessoa bonita, mas, além disso, também é usada como intensificador em contextos informais. Em todas as frases: “pretty shure”, “pretty good”, “pretty clear” ou “pretty cool”, o uso da palavra “pretty” é o mesmo que o “bastante” ou “bem” usado no português – “bem legal”, “bastante claro”, etc.

Já no caso do inglês britânico, o advérbio escolhido é o “rather”. Norte-americanos não usam esse intensificador, pois, para eles, essa palavra é muito formal ou polida. Mesmo assim, o uso de “rather” em países de inglês britânico é muito comum e aparece de forma coloquial, sem passar a impressão de formalidade. Exemplos: expressões como “rather silly” e “rather strange” podem ser entendidas como “bem bobas” ou “um tanto estranhas”.

Outro advérbio que é usado de formas diferentes por norte-americanos e britânicos é o “quite”. O significado da palavra varia dependendo da origem de quem a pronuncia. Para britânicos, “quite” tem o significado de “fairly”, ou seja, algo que é alguma coisa em certo grau, mas não completa ou extremamente. Por exemplo: “He enjoys fairly good health”, se falado por um britânico, é entendido como “Ele goza de uma saúde relativamente/razoavelmente boa”.

Já quando um norte-americano usa o advérbio “quite”, ele normalmente tem a mesma intensidade de “very”, ou seja, “muito”, mas apenas antes de palavras que tenham significados extremos, por exemplo: “The movie was quite amazing”, significa “O filme foi muito incrível/extraordinário/surpreendente”.

Fonte: www.universia.com.br










sexta-feira, 27 de abril de 2012

Curiosidades do Idioma Inglês







Há mais de 500 anos atrás não se falava inglês na América do Norte. Os índios americanos tinham seu próprio idioma, assim como os Inuit (Esquimós), os Aleuts no Canadá, os Aborígines na Austrália e os Maoris na Nova Zelândia.

Os Ingleses chegaram e estabeleceram suas colônias, depois outros povos vieram com seus costumes, seus idiomas e suas culturas. Os EUA têm a maior mistura de culturas do mundo, "Melting Pot", uma conhecida expressão americana. No início da colonização eram os ingleses, irlandeses, franceses, alemães e escandinavos. Depois vieram os italianos, Judeus, Chineses, Japoneses e Russos.

Os motivos que trouxeram os imigrantes à América do Norte foram, difícil condição econômica em seus países de origem, a corrida do ouro e mais tarde, a perseguição religiosa, como é o caso dos Judeus que deixaram a Rússia e outros países entre 1880 e 1910. E os mais recentes cidadãos americanos são os de língua espanhola, vindos do México, outros países da América Central e do Sul.

A língua Inglesa atual resulta de uma grande mistura destes e outros povos. Veja, por exemplo de onde vem algumas das palavras abaixo:

Exit, Circus, Video - LATIM

Psychology, Telephone, Cinema - GREGO

Biscuit, Garage, Restaurant - FRANCÊS

Piano, Concerto, Spaghetti - ITALIANO

Hamburger, Kindergarten - ALEMÃO

Guitar, Tango, Banana - ESPANHOL

Tomato, Potato, Tabacco - LÍNGUA NATIVA AMERICANA

Curry, Bungalow, Pyjamas - INDIANO



English as a Second Language


A língua Inglesa é falada em mais de 60 países como um segundo idioma, considerado língua oficial ou governamental. Exemplo:

•Índia, Paquistão, Bangladesh, Sri Lanka

•Malásia, Singapura, Filipinas, Papua Nova Guiné

•África do Sul, Tanzânia, Uganda, Nigéria, Gana, Serra Leoa, Camarões, Zimbábue, Zâmbia, Quênia

•Porto Rico e outros

Um país como a Nova Zelândia, a língua inglesa é a primeira língua. Na verdade, é a única língua para a maioria das pessoas. Aproximadamente 100.000 Maoris, têm seu próprio idioma, mas todos também falam inglês. Bem como a Austrália, Tasmânia, Inglaterra, Irlanda, Canadá, EUA, Jamaica, Trinidad e outros países do Caribe.



Diferenças entre os países

Hoje a língua inglesa, é quase a mesma em todo o mundo. É possível perceber a nacionalidade de uma pessoa pelo seu sotaque, um australiano, um canadense, um escocês ou um africano, mas as palavras são internacionais. Mas é interessante perceber as diferenças dentro do próprio inglês Britânico. Um Londrino pode entender o que um americano fala, facilmente, mas quase não consegue compreender o dialeto de um pessoa de Newcastle, no norte da Inglaterra.

Porém, mesmo falando o mesmo idioma em diferentes países, existem diferenças na escrita entre um país e outro.

Às vezes, uma letra a mais ou a menos... Veja algumas delas entre o inglês britânico (em vermelho) versus o inglês americano (em azul):

Catalogue         Catalog     (catálogo)

Programme       Program    (programa)

Litre                  Liter          (litro)

Theatre             Theater     (teatro)

Colour              Color         (cor)

Neighbour         Neighbor   (vizinho)

Centre              Center       (centro)

Humour            Humor        (humor)



... e às vezes uma palavra completamente diferente. Veja algumas delas:

Flat                Apartment        (apartamento)

Crisps/ chips  French Fries     (batata frita)

Cinema          Movie Theater  (cinema)

Film               Movie                (filme)

Toilet             Bathroom         (banheiro)

Holiday         Vacation            (férias)

To phone      To call               (telefonar)

Petrol            Gas                   (gasolina)

Sweets          Candy               (doce)

Biscuit           Cookie               (biscoito)

Queue           Line                   (fila)

Motorway     Highway             (rodovia)

Chemist         Drugstore          (farmácia)

Lorry            Truck                   (caminhão)


Fonte: http://www.globalexchange.com.br/artigo.asp?txtid=433

Cursos no Exterior: a Importância do Idioma Inglês



Bolsas no exterior: confira dicas para concorrer às vagas


Com a criação do programa Ciência sem Fronteiras, devem ser concedidas, até 2015, cerca de 75 mil bolsas no exterior para alunos de graduação, pós-graduação e pós-doutorado do País inteiro. As vagas serão para áreas como ciências exatas, biológicas, do mar e da computação - sem previsão para cursos de ciências humanas e sociais. Antes de preencher a inscrição para um programa como esse, o estudante com bom currículo e fluência em um segundo idioma já ganha alguns pontos na disputa.





"O programa foi criado justamente para divulgar o incentivo em áreas como a tecnologia, por isso o foco na indústria criativa, por exemplo, voltada para produtos e processos de inovação tecnológica", destaca Emerson Willer, coordenador substituto da coordenação bilateral do CNPq, uma das agências responsáveis pela concessão de bolsas do programa.

Com inscrições abertas até o dia 30 de abril para as bolsas de graduação e 28 de maio para o cronograma 2 de bolsas de pós-graduação e pós-doutorado (as do cronograma 1 encerraram-se em fevereiro), o programa oferece benefícios como passagens para o destino de estudo, auxílio-instalação e seguro saúde, além da mensalidade da bolsa em si.

"A experiência de mandar estudantes de graduação para o exterior é nova para as agências de fomento, e como a meta do Ciência sem Fronteiras é grande, elas vão ter que testar as melhores formas de avaliação ao longo do tempo, conforme vão ganhando experiência e criando indicadores", ressalta Isaac Roitman, ex-decano de pesquisa e pós-graduação da Universidade de Brasília (UnB) e professor de biologia aposentado da mesma instituição. Apesar disso, existem algumas informações que podem fazer a diferença na hora de concorrer a uma bolsa do programa e esclarecer dúvidas. Confira a seguir.



Escolha o país onde quer estudar

Para inscrever-se no Ciência sem Fronteiras, os interessados devem ir ao site do programa (http://www.cienciasemfronteiras.gov.br/web/csf/home), e escolher, entre os sete países parceiros, aquele em que desejam estudar. Os possíveis destinos são Canadá, Austrália, Bélgica, Portugal, Espanha, Coreia do Sul e Holanda.

"As chamadas são feitas por países: apenas a Holanda permite que o aluno escolha a universidade pela qual quer pleitear a bolsa, é uma questão de política adotada pelo parceiro. O governo holandês achou melhor que o estudante pudesse escolher a instituição, já os demais países resolveram adotar outro método", esclarece Emerson Willer, coordenador substituto da coordenação bilateral do CNPq.´


Atualize o seu currículo

Isaac Roitman elenca pontos privilegiados pelas agências que concedem as bolsas na hora de escolher os candidatos mais qualificados para as vagas. "Há uma série de pré-requisitos que fazem diferença na hora da bolsa ser concedida, como o histórico escolar do aluno. Como esse estudante se comporta durante o curso faz uma grande diferença, e também é muito importante a participação nos programas de iniciação científica desenvolvidos pelas universidades. Se o estudante não fez iniciação científica, mas estagiou em instituições de renome ou realizou cursos de aperfeiçoamento, também pode ser favorecido na hora de pleitear a bolsa", destaca.



Conheça o idioma do seu destino

Uma das dúvidas mais frequentes entre os estudantes que desejam estudar no exterior é sobre a necessidade de falar o inglês ou uma outra língua estrangeira. Segundo Emerson Willer, de uma forma geral, a fluência em inglês aumenta bastante as chances de o aluno conseguir a bolsa do Ciência sem Fronteiras, já que a maioria dos países conveniados com o programa, exceto os que falam inglês, não exigem necessariamente fluência em suas línguas oficiais.

"Países como Holanda e Coreia do Sul exigem apenas a fluência no inglês, mas conhecer a língua do país de destino também é um diferencial, claro. Entretanto, é muito importante que os alunos tenham o comprovante de proficiência em inglês, que não é exigido apenas por Espanha e Portugal", detalha.

Aqueles que desejam concorrer a uma bolsa no Canadá ou na Bélgica, atenção. Para o primeiro, é exigido o inglês ou o francês. Na Bélgica, as instituições francófonas têm o francês como língua obrigatória, e as instituições flamengas exigem a fluência em inglês.



Acompanhe o processo de seleção

Antes de se inscrever, informações como documentos necessários para a inscrição e quais os custos cobertos pelas agências que concedem as bolsas estão no site no programa. E o estudante mais interessado pode acompanhar o processo de seleção e tirar dúvidas até que saia o resultado.

"Depois que o aluno se inscreve para o programa, seu pedido é encaminhado para um representante do CsF na universidade em que o estudante está matriculado, para que seja verificado se ele tem participação em programas de iniciação científica e premiações em concursos de ciência e tecnologia, o que certamente pode favorecê-lo", afirma Emerson Willer, coordenador substituto da coordenação bilateral do CNPq.

Ele recomenda entrar em contato com os representantes do programa nas universidades, para tirar eventuais dúvidas e acompanhar o processo de seleção. Questões como acomodações, valores dos auxílios e aconselhamentos práticos sobre o dia a dia no país de destino podem ser esclarecidas com esses representantes.


Fonte: noticias.terra.com.br/educacao

terça-feira, 24 de abril de 2012

Traduções Simultâneas na ONU



Traduções pouco diplomáticas




Os intérpretes simultâneos na ONU traduzem os discursos dos delegados na mesma velocidade em que estes normalmente falam. Se uma palavra crucial para o debate for traduzida de modo incorreto, precisa ser revista no decorrer da discussão, sob o risco de transformar as conversações numa festa do Chapeleiro Louco, extraída de Alice no País das Maravilhas.

Um incidente assim ocorreu durante a época da descolonização, quando um representante do Império Britânico lia um relatório das atividades de uma região sob custódia do Reino Unido durante uma assembléia. Quando falava das tentativas do pessoal do lugar (antigamente denominado apenas “nativos”) para combater as pragas de besouro-rinocerontes, o intérprete de russo compreendeu a palavra “rinoceronte”, mas não “besouro”.

O delegado russo, portanto, interrompeu para perguntar como os nativos podiam equipar-se para resistir à invasão de inumeráveis rinocerontes. Recebeu a resposta de que o pessoal do lugar recebia vassouras e baldes de produtos químicos. Isso lhe pareceu não só armamento insuficiente para combater o ataque de rinocerontes, mas também prova da má vontade colonialista em distribuir armas de fogo aos africanos para proteção contra ataque de animais ferozes. O delegado russo ainda disse que restam apenas algumas centenas de rinocerontes na África, por que então deveriam ser exterminados? O delegado britânico respondeu que há milhões deles e que na primavera eles voam do norte e comem as cascas das arvores.

A essa altura, a discussão já se havia complicado tanto que a sessão precisou ser suspensa até que a palavra “besouro” foi localizada e traduzida corretamente.

De olho na Copa de 2014


Funcionários do Mercadão de SP se formam em curso de inglês






Um grupo de funcionários do Mercado Municipal de São Paulo, região central, se formou nesta segunda-feira na primeira turma do curso de inglês promovido pela PUC-SP e a SPTuris (São Paulo Turismo).

O prefeito Gilberto Kassab esteve presente na formatura do grupo, composto por 13 funcionários, que recebeu aulas de inglês focadas em situações cotidianas do trabalho. O objetivo era preparar os funcionários para receber os turistas, principalmente para a Copa do Mundo de 2014.

De acordo com o levantamento realizado pelo Observatório do Turismo, núcleo de pesquisas da SPTuris, o Mercado Municipal é um dos atrativos que mais recebem turistas na capital paulista, ficando em quarto lugar entre os mais procurados pelos visitantes nas CITs (Centrais de Informações Turísticas).


Para obter os certificados, eles participaram de 40 aulas, divididas nos níveis básico e instrumental. Durante alguma aulas foram produzidos cartazes com imagens e descrições sobre os principais e mais exóticos produtos comercializados em cada loja. A ideia ensiná-los a se expressar e explicar ao visitante sobre cada produto.

Neste mês teve início a primeira turma do curso de espanhol, formada por funcionários de restaurantes. O grupo terá aulas até o mês de junho. A SPTuris preve abrir ainda etse ano mais um curso de inglês e francês para os funcionários.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1080208-funcionarios-do-mercadao-de-sp-se-formam-em-curso-de-ingles.shtml

A importância do inglês para a vida acadêmica e mercado de trabalho


Correndo atrás do inglês


Só 13% da população do País têm capacidade moderada ou alta de entender o idioma

A falta de fluência dos brasileiros em inglês virou questão de Estado. Recentemente, o ministro da Educação Aloizio Mercadante, disse que o maior desafio do Ciência Sem Fronteiras é achar alunos com proficiência no idioma. O programa pretende enviar até 2014 cerca de 100 mil universitários ao exterior, mas os participantes precisam ter pontuação mínima na prova internacional Test of English as a Foreign Language (Toefl).





Pesquisa publicada em março pelo Ibope mostra que 13% dos brasileiros, cerca de 24,7 milhões de pessoas, têm capacidade alta ou moderada de ler e entender a língua inglesa. No mundo, a média é de 62%. Outro índice, de pesquisa da escola Education First, coloca o Brasil na 31.ª posição em um ranking que analisa o domínio do inglês em 44 países.

A pesquisa Barômetro de Idiomas, feita pela rede social Busuu e pela IE Business School, avaliou os hábitos de estudo do segundo idioma de 45 mil pessoas de 230 países. As 4.600 pessoas ouvidas no Brasil elegeram o inglês como a língua do futuro (50%), seguido do mandarim (21%).

A maioria dos brasileiros que aprende idiomas trabalha em empresa (30%) ou estuda (29%). A pesquisa mostrou que 20% deles já investiram mais de US$ 1.300 em cursos. Falta de tempo e alto custo ficaram empatados em primeiro lugar (19%) como as grandes dificuldades enfrentadas para aprender idiomas no País.

Para a fundadora da escola online EzLearn, Ana Gabriela Pessoa, o desempenho dos brasileiros não é tão preocupante. “Existe uma conscientização da importância do inglês, é o primeiro passo.”

São exemplos dessa conscientização os 11 casos desta reportagem, de brasileiros que recorreram às aulas de inglês. Do administrador de empresas Thiago Vilas Boas de Souza, candidato a um MBA no exterior, à camareira de hotel Solange dos Santos, que, de olho na Copa do Mundo, quer se comunicar melhor com os hóspedes.



Fonte: www.estadao.com.br

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Provérbios Equivalentes


Grupos nacionais criam provérbios em suas próprias línguas incorporando a sabedoria popular. Para muitos provérbios há equivalentes em outras línguas expressando a mesma idéia, porém usando termos diferentes.

A seguir mostramos uma lista com alguns provérbios equivalentes em português e inglês.


Português: "Não se deve contar com o ovo dentro da galinha".
Inglês: "Don't count your chickens before they're hatched". ("Não conte os pintinhos antes de os ovos chocarem").

Português: "Pense duas vezes antes de agir".
Inglês: "Look before you leap". ("Olhe antes de saltar").

Português: "Gosto não se discute".
Inglês: "Everyone to his own taste". ("A cada um seu gosto").

Português: "De grão em grão a galinha enche o papo".
Inglês: "Little drops of water make the mighty ocean". ("De pequenas gotas d'água é feito o poderoso oceano").

Português: "Mais vale um pássaro na mão do que dois voando".
Inglês: "A bird in the hand is worth two in the bush". ("Um pássaro na mão vale dois na moita").

Português: "Tem gato aí".
Inglês: "Something is rotten in the state os Denmark". ("Algo está podre no Reino da Dinamarca").